A SEP/PR (Secretaria de Portos da Presidência da República), o
Governo do Estado de São Paulo e a Prefeitura de Santos determinaram ontem a proibição da chegada e saída de caminhões na cidade por
meio do Sistema Anchieta-Imigrantes. A medida foi adotada por conta do
incêndio no terminal de combustíveis da Ultracargo, no Alemoa, que
começou na última quinta-feira (02).
A situação foi minimizada com a chegada de novos equipamentos que
jogam espuma sobre os tanques, com o objetivo de minimizar o contato dos
combustíveis com o oxigênio, o que provoca o fogo.
O Gabinete de Integração reforçou ao segmento portuário e à
comunidade da Baixada Santista que os principais riscos à população já
foram afastados e que a situação encontra-se sob controle, embora o
incêndio ainda exija elevado nível de mobilização para ser debelado.
A Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo) está orientando a
todos os terminais portuários para que os veículos permaneçam em suas
origens. A Polícia Rodoviária e a Ecovias, farão barreiras de veículos e
a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) comunicará os
motoristas por meio das placas nas estradas que dão acesso ao porto.
Os
caminhões serão retidos no km 40 da Anchieta, no Planalto. Aqueles que
se dirigirem à margem esquerda do Porto (Guarujá) terão trânsito livre.
No perímetro municipal, as orientações serão realizadas pela Companhia
de Engenharia de Tráfego (CET) da cidade. A previsão é que a restrição
dure pelo menos até amanhã, mas ainda está sujeira a alterações.
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