O dólar finalmente fechou abaixo de R$ 3 pela primeira vez
desde 4 de março, embalado pelo comportamento externo de queda da moeda e
com ajuda de fatores domésticos, como a divulgação do balanço da
Petrobras e o cenário político menos tenso. O dólar à vista fechou em
baixa de 1,13%, a R$ 2,9780, nesta quinta-feira (23), a terceira queda
seguida e o menor patamar desde 2 de março (R$ 2,8930). Oscilou da
máxima de R$ 3,0310 à mínima de R$ 2,9740 (-1,26%).
O volume no mercado à
vista às 16h48 era de US$ 1,346 bilhão. Nesse horário, o dólar para
maio caía 1,11%, a R$ 2,988. A moeda abriu em baixa, em
linha com o comportamento externo, mas ainda pela manhã inverteu e
passou a subir, com o mercado digerindo a divulgação do balanço da
Petrobras e a aprovação do projeto ontem na Câmara que permite ampliar a
terceirização do trabalho no país à atividade-fim das empresas.
A cotação da moeda americana, ainda
pela manhã, voltou a cair pela força dos fatores externos. Os dados relativos à economia
dos Estados Unidos enfraquecerem a aposta de antecipação do aumento do juro
norte-americano.
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