A prefeitura de Santos (SP) retirou
parcialmente o embargo às atividades da Ultracargo na cidade. As
operações da empresa no município estavam suspensas desde o dia 9 devido
ao incêndio que durou de 2 a 10 deste mês nos tanques do Terminal de
Exportação de Álcool de Santos (Teas), empresa controlada pela Raízen
mas que está dentro do condomínio da Ultracargo e é operada por ela. Os
tanques da Raízen atingidos pelas chamas permanecem interditados. Eles
armazenavam combustíveis, consumidos no incêndio.
A Ultracargo
administra em Santos condomínio de tonéis com variadas cargas líquidas.
Esse condomínio é conhecido como Terminal Intermodal de Santos (TIS) e é
subdividido em dois terminais: TIS I (que abriga o Teas) e TIS II. Por
englobar o Teas, o TIS I permanece interditado, mas não embargado. Já o
TIS II está liberado.
Segundo a prefeitura, a Ultracargo
apresentou os documentos necessários para voltar a operar parte da área.
Ao Valor, a empresa afirmou que os dois terminais têm instalações
segregadas e distantes entre si, funcionando "de maneira completamente
independente".
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