quarta-feira, 24 de abril de 2024

Maersk altera alguns serviços entre América do Norte, Caribe e América do Sul


A Maersk revisou alguns de seus serviços atuais nas Américas. Entre estes, a ligação entre a América do Norte e o Caribe, através do serviço 'Bonita', que oferece uma ligação semanal direta de Port Everglades a La Guaira, Venezuela, com um tempo de trânsito de 5 dias; e para Puerto Cabello, Venezuela, com tempo de trânsito de 7 dias, que também se conecta ao porto de Kingston, Jamaica, com tempo de trânsito de 2 dias.

A Maersk anunciou ainda a disponibilidade de duas travessias semanais da América Central para Port Everglades, Flórida, EUA. Com o novo serviço ‘Bonita’, a Maersk agora oferece travessias em Puerto Cortés, Honduras, com tempo de trânsito de 4 dias; e em Santo Tomás de Castilla, Guatemala, com tempo de trânsito de 3 dias até Port Everglades.

Além disso, o novo serviço 'Bonita' oferece agora uma ligação direta semanal de Cartagena, Colômbia, para Puerto Cortés, Honduras, com um tempo de trânsito de 2 dias; e para Santo Tomás de Castilla, Guatemala, com tempo de trânsito de 4 dias. A Maersk também está oferecendo uma nova ligação semanal em La Guaira, Venezuela, através do serviço feeder ‘La Guaira’ a partir de 19 de abril.

O novo itinerário inclui escalas em Manzanillo, Panamá; Cartagena Colômbia; La Guaíra, Venezuela; Puerto Cabello e Manzanillo no Panamá. Por fim, a Maersk destacou sua abertura a novas oportunidades em destinos no Mercosul e na costa leste dos Estados Unidos.

Embora os serviços estejam totalmente operacionais, a companhia marítima indicou que também poderá considerar novas oportunidades para estes destinos, uma vez que implementará uma mensalidade adicional. embarcação a partir do final de abril com saídas de Santos + Itapoá ou Paranaguá para Cartagena e Panamá, para outras conexões.

Como este mês a Colômbia iniciou a temporada de flores para o Dia das Mães, isso poderá afetar principalmente os Estados Unidos, com prioridade de reserva para produtos perecíveis e esperando sobretaxas adicionais para produtos secos. Além disso, a capacidade da Ásia-Pacífico é limitada, com atrasos esperados por volta das férias de abril.

 

Porto de Santos alcança novos recordes de movimentação em março e no acumulado do ano

O Porto de Santos (SP) movimentou em março 16,0 milhões de toneladas de mercadorias, registrando a melhor marca para esse período e ficando 5,0% acima do apurado no ano passado (15,3 milhões de toneladas). Esse desempenho elevou em 15,9% o movimento acumulado no primeiro trimestre que soma 42,3 milhões de toneladas, também recorde para o período.

Mais uma vez o açúcar destaca-se, com 1,9 milhão de toneladas (+95,6%) no mês e 6,1 milhões de toneladas no acumulado do ano (+97,8%); seguida pela carga conteinerizada que somou, em março, 454.645 TEU (medida equivalente a um contêiner de 20 pés), mais 21,6%, e 1,2 milhão de TEU no acumulado do ano (+20,6%).

As carnes, o café em grãos e o farelo de soja também apresentaram bom desempenho, com aumento de, respectivamente, 46%, 39,2% e 1,4% no mês e 22,1%, 49,6% e 17,3% no acumulado do ano. Entre os líquidos a granel destacou-se o óleo diesel e gasóleo, com crescimento mensal de 241,4% (272,3 mil toneladas) e anual de 197,0% (672,7 mil toneladas).

O presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini, revela que a previsão é encerrar o ano com 23,5 milhões de toneladas de açúcar embarcadas, 31,9 milhões de toneladas de soja e 20,2 milhões de toneladas de milho. Pomini explica que “a infraestrutura para atendimento às safras agrícolas está em expansão no complexo portuário de Santos. Players multinacionais de alimentos vêm fazendo investimentos na capacidade do Porto para movimentação de grãos”.

No geral, os embarques atingiram no mês, 12,3 milhões de toneladas, um crescimento de 5,5% e no acumulado do ano, com 31,1 milhões de toneladas, ficando 17,6% acima do mesmo período de 2023. Já as descargas somaram 3,7 milhões de toneladas, ficando 3,3% acima do apurado em março do ano anterior e o acumulado no trimestre atingiu 11,1 milhões de toneladas, também apresentando crescimento de 11,5%.

Os granéis sólidos somaram no mês 8,5 milhões de toneladas (+5,1%) e no acumulado do ano 21,2 milhões de toneladas (+11,2%), melhor marca para o período. Já os granéis líquidos atingiram 1,7 milhão de toneladas em março (+2,0%) e no trimestre 4,9 milhões de toneladas (+11,8%), também a melhor marca acumulada no período.

A atracação de navios nos 3 primeiros meses do ano atingiu 1.381 embarcações, crescimento de 7,7%. A participação acumulada do Porto de Santos na corrente comercial brasileira apresentou crescimento ao atingir 29,3% frente ao mesmo período do ano anterior (27,9%). Cerca de 16,6% das transações comerciais nacionais com o exterior tiveram a China como país parceiro. São Paulo, com 34,5%, permanece como o Estado com maior participação nas transações comerciais com o exterior, por Santos.

 

Ministro da Agricultura debate investimentos na savana com representantes de países africanos

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu representantes do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) para apresentarem e debaterem sobre investimentos na agricultura tropical e desenvolvimento da savana africana com foco na segurança alimentar, A reunião foi nesta semana na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em Brasília.

O ministro destacou o empenho do Governo Federal para o fortalecimento das relações com países do Sul global. “O Banco Africano de Desenvolvimento pode ser uma porta de entrada para as oportunidades de trocas de conhecimento e investimentos entre a União Africana e o Brasil”, disse.

Na ocasião, o ministro anunciou os novos postos de adidos agrícolas na Argélia, Etiópia e Nigéria. Ao todo, serão sete adidos agrícolas atuando na África, somando-se aos postos na África do Sul, Egito, Marrocos e Angola.

Presidente do BAD, Akinwumi Adesina ressaltou o crescimento da agricultura brasileira nas últimas décadas e a importância do desenvolvimento tecnológico proveniente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Além disso, evidenciou o potencial do continente africano para o combate à desnutrição mundial.

O BAD conta com membros de 53 países africanos, com financiamento de países europeus, americanos e asiáticos, e tem por objetivo o fomento do desenvolvimento econômico e o progresso social na África.

Conforme o presidente, o banco está realizando a maior mobilização de recursos de sua história para o desenvolvimento agrícola do continente. Entre os projetos em desenvolvimento, estão 25 zonas de processamento agroindustrial instaladas em 11 países.

Como principal proposta para o avanço da agricultura na África, está a troca de conhecimento entre a ciência de agricultura tropical desenvolvida pela Embrapa para o aprimoramento agrícola nas regiões de savana, de forma a alavancar o potencial do continente para a produção de alimentos.

Nos últimos anos, a África tem buscado tecnologias voltadas para agricultura, para a melhora da resiliência climática e produção de alimentos mais nutrientes. Diante disso, a reunião também buscou o diálogo estratégico entre os governos e o suporte de instrumentos de políticas voltadas para a agronegócio, como o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), crédito rural, participações de Fundos Garantidores de Crédito e acesso a tecnologias e insumos agrícolas.

Participaram da reunião o secretário-adjunto da Secretaria Executiva, Cleber Soares; o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa; o assessor especial do ministro, Carlos Augustin; o vice-presidente de Desenvolvimento Regional e Integração, Marie-Laure Akin-Olugbade; o assessor especial para Instituições Financeiras, Gauthier Bourlard Chefe do escritório de parcerias; entre outros.

 

B20 Brasil e G20 debatem em Brasília a presença de mulheres no comércio internacional

O B20 Brasil promoveu, nesta terça-feira, 23, em Brasília, o workshop Mulheres no Comércio Internacional. O encontro foi feito em colaboração com o G20 para discutir os desafios enfrentados pelas mulheres no comércio internacional. Realizado no auditório da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o workshop reuniu líderes, membros e parceiros do B20 e do G20, com o objetivo de iniciar diálogos significativos para o setor.

A secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Tatiana Prazeres, participou da abertura, ao lado de Constanza Negri – Sherpa, do B20 Brasil, Marion Jansen, diretora de Comércio e Agricultura da OECD, e Janaina Gama, do W20 Brasil. A oficina marcou o início das discussões para identificar os desafios de empresas lideradas por mulheres no comércio internacional. A iniciativa também buscou oferecer perspectivas significativas aos governos das 20 principais economias do mundo, que fazem parte do G20.

O tema é uma das pautas prioritárias do Grupo de Trabalho de Comércio e Investimentos do G20, coordenado por Tatiana e pelo embaixador Fernando Pimentel, do MRE. O GT se reunirá ainda essa semana, na sede do G20, em Brasília. A partir da identificação dos desafios enfrentados pelas mulheres no comércio internacional por parte do B20, o grupo irá elaborar um compêndio de melhores práticas adotadas pelos países para mitigar as disparidades de gênero no comércio exterior.

Empresas lideradas por mulheres ainda enfrentam desafios para acessar mercados estrangeiros e aproveitar as oportunidades. De acordo com o Centro de Comércio Internacional (ITC), apenas cerca de 20% das empresas exportadoras globais são de propriedade de mulheres. No Brasil, essa proporção é ainda menor, com apenas 14% das empresas exportadoras sendo predominantemente de propriedade feminina, de acordo com o estudo “Mulheres no Comércio Exterior, Uma Análise para o Brasil”, recentemente lançado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do MDIC.

O estudo revela ainda que em 2019, aproximadamente 2,6 milhões de mulheres ocuparam cargos em empresas que atuaram no comércio internacional. Esse número representa 32,5% dos empregos totais dessas empresas. Segundo o documento, as mulheres estão mais presentes nas empresas que exportam produtos de maior valor agregado, destinados a países de maior renda.

Para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), há uma lacuna adicional que não pode ser explicada apenas pelas características das empresas, mas que pode estar relacionada a diversos obstáculos enfrentados pelas mulheres ao se envolverem no comércio internacional, incluindo o acesso limitado a financiamento, restrições de tempo devido a responsabilidades familiares e falta de acesso a uma rede de contatos profissionais.

Quando as mulheres têm a oportunidade de participar plenamente da economia, os benefícios são significativos, contribuindo para o crescimento econômico sustentável. A participação econômica das mulheres impulsiona o desenvolvimento, reduz a pobreza, combate a desigualdade e promove o bem-estar de pessoas. Para enriquecer a discussão e garantir a implementação efetiva de medidas nesse meio, o B20 convocou membros de sua força-tarefa de Comércio e Investimento, bem como do Conselho de Ação para Mulheres, Diversidade e Inclusão.

Estes membros colaborarão na identificação das barreiras que limitam a representatividade das mulheres no comércio internacional. As informações coletadas serão fundamentais para o trabalho do GT sobre Comércio e Investimento do G20. O Women in Trade é uma iniciativa do G20 e B20 Brasil, realizada com o apoio do W20 Brasil (Women 20), BCG (Boston Consulting Group), OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e ITC (International Trade Centre), fruto de uma colaboração entre os principais atores do setor empresarial e governamental.

 

terça-feira, 23 de abril de 2024

Triângulo do lítio na América do Sul ganha protagonismo ante a forte demanda em resposta a transição energética mundial


O lítio é um dos elementos fundamentais para a transição energética e tem sido considerado um recurso estratégico pelos países da região que possuem depósitos abundantes. Pode ser utilizado em diversas áreas, mas sua função se destaca em baterias de íon-lítio para veículos elétricos, além de estar presente nas indústrias de construção e farmacêutica, e também é utilizado para operação de aparelhos eletrônicos, drones e para energia armazenamento elétrico. Atualmente, a maior quantidade de lítio do mundo está concentrada na América Latina: Argentina, Chile e Bolívia, o também chamado “triângulo do lítio”.

Especialistas asseguram que há um boom deste metal, num contexto em que o mundo quer fazer a transição para energias menos poluentes. Em detalhe, composto pelo Salar de Uyuni na Bolívia, pelo Salar de Atacama no Chile e pelo Salar de Hombre Muerto na Argentina, concentram, até 85%, as reservas deste mineral na forma de salmouras provenientes de lagos salgados.

Os principais mercados compradores de lítio são os Estados Unidos, China, Rússia e Europa. O Governo do Chile implementou a estratégia nacional para o lítio, na qual procura que as empresas estatais se associem a empresas do sector privado em áreas consideradas estrategicamente importantes. Nessa linha, a Ministra de Minas, Aurora Williams, anunciou, no dia 15 de abril de 2024, que foi iniciado o processo para que as empresas privadas possam manifestar seu interesse para futuras entregas de contratos operacionais especiais (CEOL) de exploração e produção de lítio.

Este processo insere-se no plano com que o Executivo pretende aumentar a produção de lítio, que contempla o controlo do Estado sobre as “salinas estratégicas”, a possibilidade de empresas privadas liderarem alguns dos projetos e a proteção de uma percentagem de ecossistemas salinos. O objetivo do edital de manifestação de interesse é saber em quais salinas há atração de particulares, e não gerar premiações.

Atualmente apenas duas empresas extraem lítio no Chile: a chilena SQM e a americana Albemarle. O país exportou, pelos principais portos do norte do Chile, cerca de 250 mil toneladas do metal, através de diversos produtos, em 2023, segundo o último relatório da Subsecretaria de Relações Econômicas Internacionais (Subrei). Por sua vez, o ministro das Finanças do Chile, Mario Marcel, anunciou que o governo espera ter entre três e quatro novos projetos de lítio em operação até 2026.

A corrida pela extração de lítio ganhou força nos últimos meses na Bolívia. Em fevereiro, o Estado lançou uma segunda chamada para atrair capital estrangeiro para desenvolver plantas de lítio que processem o material extraído pela empresa estatal Yacimientos de Litio Bolivianos (YLB). Até agora, a Bolívia apenas assinou acordos com empresas chinesas e russas para o desenvolvimento desta infra-estrutura, uma vez que o lítio no país é propriedade estatal e não há concessões que possam ser dadas a entidades privadas.

No total, o Ministro de Hidrocarbonetos Franklin Molina contempla o desenvolvimento destes projetos piloto em sete salinas da Bolívia: Uyuni, Coipasa, Pastos Grandes, Capina, Cañapa, Chiguana e Empexa. O cálculo preliminar da Yacimientos de Litio Bolivianos é que, se a infraestrutura for concluída, a Bolívia poderá exportar cerca de 65 mil toneladas. Até o momento, os dados de 2022 indicam a exportação de apenas 600 toneladas de carbonato de lítio enviadas dos principais portos do norte do Chile (Antofagasta, Iquique e Arica) para a China, Rússia e Emirados Árabes Unidos.

Atualmente existem três projetos em produção na Argentina: o primeiro é o Proyecto Fénix, com mais de 30 anos de atividade no Salar del Hombre Muerto de Catamarca, onde hoje opera o Arcadium (anteriormente Livent fundido com Allkem); O segundo é o projeto Salar de Olaroz em Jujuy, que iniciou a produção em 2016 e também está nas mãos da Arcadium, e o terceiro é o projeto Caucharí Olaroz, operado pela Minera EXAR desde junho de 2023, um consórcio de lítio formado pela canadense Lithium Argentina (antiga Lithium Americas), a chinesa Ganfeng Lithium e a estatal Jujuy Energía y Minería Sociedad del Estado (JEMSE). Além disso, em 3 de julho, a Eramine Sudamericana S.A. inaugurará em Salta o quarto projeto de lítio na Argentina e o primeiro naquela província, com potencial de produção numa primeira etapa de 24.000 toneladas de equivalente de carbonato de lítio (LCE) por ano.

Malásia confirma habilitação de mais quatro frigoríficos brasileiros para exportação de carne de frango halal

O governo federal recebeu a confirmação, pelo Departamento de Serviços Veterinários (DVS) e pelo Departamento de Desenvolvimento Islâmico (JAKIM) da Malásia, da habilitação de mais quatro frigoríficos para a exportação de carne de frango halal. O anúncio foi feito após missão e auditoria realizadas por funcionários daquele país ao Brasil, em outubro e novembro do ano passado.

As novas habilitações estão localizadas no Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, ampliando o alcance das exportações do agronegócio brasileiro nesse segmento. Com a expansão, o número de plantas frigoríficas do Brasil autorizadas a exportar para o mercado malaio passa de três para sete.

O crescimento reflete o reconhecimento e a confiança na qualidade da carne de frango halal produzida no Brasil. A Malásia é conhecida por suas rigorosas normas de qualidade e segurança alimentar, especialmente para produtos halal, que devem atender a criteriosas práticas de preparação, conforme a lei islâmica.

No último ano, o Brasil exportou para a Malásia mais de 13,6 mil toneladas de carne de frango halal, somando cerca de US$ 20 milhões. Com as novas plantas habilitadas, espera-se que esse volume possa dobrar, fortalecendo a posição do Brasil como um dos principais fornecedores de carne halal no mercado internacional.

“Esse avanço é estratégico para o setor agropecuário brasileiro e demonstra a capacidade do país de atender a mercados altamente exigentes, mantendo-se fiel aos padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar. A expansão das exportações para a Malásia também deve impulsionar a economia local, gerando mais empregos e oportunidades no setor”, ressaltou Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.

 

Cosco anuncia otimização dos serviços na rota Extremo Oriente/Costa Leste da América do Sul


A Cosco Shipping anunciou que os serviços do Extremo Oriente à Costa Leste da América do Sul (ESA2/ESA) serão melhorados e otimizados a partir de maio de 2024. Após a atualização, o novo serviço ‘ESA2’ começará em Tianjin no dia 5 de maio. O itinerário será: Tianjin - Qingdao - Xangai - Ningbo - Shekou - Singapura -Rio de Janeiro - Santos - Paranaguá - Itapoa - Navegantes - Santos - Rio De Janeiro - Colombo - Singapura - Hong Kong - Tianjin.

Enquanto isso, o novo serviço 'ESA' terá início em Xangai no dia 10 de maio e o itinerário será: Xangai - Ningbo - Yantian - Hong Kong - Singapura - Rio De Janeiro - Santos - Navegantes - Montevidéu - Buenos Aires - Paranaguá - Santos - Singapura - Hong Kong - Xangai.  O 'ESA2' será atualizado utilizando navios de 14.000 TEU com 2.100 conexões reefer, com foco no mercado brasileiro.

Além disso, o serviço ‘ESA’ continuará a ter ligações diretas para Brasil, Argentina e Uruguai. Maior cobertura no Extremo Oriente: O novo 'ESA2' acrescenta a escala de Colombo no Sudeste Asiático, aumentando a rota de carga refrigerada da costa leste da América do Sul ao Médio Oriente. Também adiciona uma escala em Tianjin, no norte da China, fornecendo um serviço direto exclusivo da costa leste da América do Sul para Tianjin.