terça-feira, 31 de março de 2015

Brasil e Estados Unidos avançam negociações para abertura do mercado americano à carne brasileira



      O Brasil e os Estados Unidos avançaram nas negociações para abertura do mercado de carne bovina de 14 estados brasileiros. O Brasil aguarda, agora, a publicação, por Washilngton, da versão final do regulamento que garantirá o acesso ao mercado norteamericano. A negociação aconteceu durante a 7ª reunião do Comitê Consultivo Agrícola Brasil – EUA, realizada nesta terça-feira (31), entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

      Além da carne bovina, a agenda da reunião incluiu temas de acesso ao mercado para bovinos vivos, sêmen e embriões bovinos e a certificação de carne suína, frutas e hortaliças. “Há necessidade de incluir novos estados dentre os que serão habilitados a exportarem aos EUA, tendo em vista a condição de livre de febre aftosa com vacinação”, disse a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo. Ela mencionou, ainda, os esforços brasileiros para a erradicação da febre aftosa no país e a cooperação com outros países para alcançar a erradicação da enfermidade em nível continental.

      No âmbito do CCA, reuniram-se os Grupos de Trabalho de Alto Nível sobre Biotecnologia e Temas Sanitários e Fitossanitários Multilaterais. O estreitamento da coordenação entre Brasil e EUA nesses assuntos é crucial para o acesso e manutenção dos mercados, dada a similaridade de seus sistemas produtivos e das barreiras enfrentadas por ambos os países. Os dois países acordaram atuar de maneira coordenada em fóruns internacionais relevantes para o comércio agrícola, principalmente para a defesa de bases científicas para o estabelecimento de exigências aplicáveis à importação de produtos agropecuários.
     

Apex-Brasil e Mdic lançam programa Innovate in Brasil com objetivo de atrair centros de pesquisa e desenvolvimento de multinacionais para o país

      O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) lançaram nesta terça, 31, em Nova York (EUA), o programa Innovate in Brasil. O objetivo é atrair a instalação de Centros de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de empresas multinacionais estrangeiras, novo foco de atuação do Governo brasileiro.

      O programa Innovate in Brasil apoia investidores com interesse em instalar centros de P&D no Brasil em quatro setores industriais: energias renováveis, tecnologia da informação e comunicação, petróleo e gás e saúde. Para nortear a estratégia, a Apex-Brasil e o MDIC mapearam mais de 150 empresas com potencial para investimento nesses setores no Brasil. Além de detectar as empresas, o documento fez um raio-x do cenário atual dos principais países que atuam nessas áreas, considerando informações como marcos regulatórios, ambiente de negócios e acesso a financiamento.

      O lançamento do programa é o primeiro passo para apresentar as oportunidades brasileiras a especialistas em inovação, executivos de empresas estrangeiras que desenvolvem P&D no Brasil, além de representantes de instituições públicas. A partir de agora, o Governo brasileiro selecionará algumas das empresas mapeadas para mostrar as vantagens de aplicar recursos no Brasil. Outros eventos de apresentação do programa também estão na agenda para 2015.

      “Existem três razões para o investidor estrangeiro escolher o Brasil como destino para centros de Pesquisa e Desenvolvimento. O primeiro é que nosso mercado interno não está encolhendo. O segundo é que temos muitos talentos e o número de pessoas que terminam uma faculdade no Brasil cresceu 380% de 1998 a 2012. O terceiro é que o governo oferece diversos incentivos para cada um desses setores”, explicou o secretário de Inovação do MDIC, Marcos Vinícius de Souza, durante o evento de lançamentoBrazil Innovation Forum – realizado em parceria com a revista Foreign Affairs, uma publicação do Council on Foreign Relations (CFR). Para o secretário, além de atrair a implantação de novos centros de pesquisa, o Innovate in Brasil busca também novos projetos a serem desenvolvidos no país.

Triunfo aprova programa de recompra de até 7 milhões de ações



      A Triunfo Participações e Investimentos S.A., empresa que atua no setor de infraestrutura e está presente nos segmentos de concessões rodoviárias, administração portuária e aeroportuária e energia, lançou um programa de recompra de até 7 milhões de ações ordinárias, em um prazo de 365 dias, com término em 24 de março de 2016. Atualmente a companhia possui 78, 2 milhões de ações ordinárias negociadas no Novo Mercado da BMF&Bovespa.  
      Segundo Sandro Lima, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores, o programa tem o objetivo de maximizar a geração de valor aos acionistas. “Nossas ações hoje estão sendo negociadas a um valor inferior do que entendemos como justo. Estamos confiantes nas perspectivas operacionais dos nossos negócios, por isso tomamos essa decisão, que foi validada pelo Conselho de Administração”, afirmou Sandro.
     A Triunfo poderá decidir o melhor momento para realizar a aquisição das ações dentro do prazo e das regras do programa. O banco BTG Pactual é a instituição financeira responsável por intermediar o plano. A empresa é dona de 50% das ações da Portonave, que opera o Terminal Portuário de Navegantes (SC) e de 23% das ações a Aeroportos Brasil Viracopos, que administra o terminal internacional em Campinas (SP), além participar de outros empreendimentos.

"Não há nenhum estudo sobre tributação às exportações", afirma Levy

      O ministro da Fazenda Joaquim Levy afirmou hoje que "não há nenhum estudo sobre tributação às exportações" e destacou que o governo está no caminho oposto, tentando retirar tributos das vendas ao exterior. A declaração foi dada durante audiência na comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
      Levy falou também sobre o programa de concessões na área de infraestrutura e ressaltou que na parte das ferrovias isso "é muito importante", sendo que há um interesse no Centro-Oeste. O ministro frisou que esse é igualmente um interesse da presidente Dilma Rousseff.
      Segundo Levy, o governo está atento aos saques na caderneta de poupança. "A retirada no começo do ano foi recorde", avaliou. O ministro lembrou que o fortalecimento da caderneta de poupança também ajuda o plano safra.

Ministro da Aviação garante que novo aeroporto gaúcho será em Portão

      O ministro-chefe da Secretaria da Aviação Civil (SAC), Eliseu Padilha, informou, na manhã desta terça (31), à Rádio ABC, de Novo Hamburgo, que o novo aeroporto gaúcho será em Portão. "É lá. Não temos outro local. Conversei com a prefeita de Portão e vamos declarar a área como de utilidade pública", garantiu Padilha.
       Depois de dizer em janeiro que o Estado não precisava de novas pistas por falta de demanda, o ministro voltou atrás e colocou seis municípios no páreo para receber a estrutura. Caxias do Sul, Eldorado do Sul, Gravataí, Nova Santa Rita, Portão e Vacaria concorriam para receber o 20 de Setembro – nome que ainda está em discussão. A obra deve ficar pronta até 2029.

Ministro do Planejamento assegura à ABTP que recursos do PAC para investimentos em logística serão mantidos



      A administração da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP) foi recebida em Brasília (DF) pelos ministros do Planejamento, Nelson Barbosa e do Trabalho, Manoel Dias e o secretário de Gestão dos Programas de Transportes, Miguel de Souza.

      Com o Ministro do Trabalho, a ABTP defendeu a adoção das diretrizes da Convenção 137 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é parte, e a necessidade de adequar o contingente de trabalhadores avulsos, cerca de 26 mil profissionais, às necessidades atuais dos portos. A associação também defendeu a capacitação permanente da mão de obra portuária, com ênfase na multifuncionalidade, preparando os trabalhadores para operar os equipamentos modernos dos portos e aumentar a competitividade dos produtos brasileiros no comércio exterior.

      O ministro Dias afirmou que o Governo não incentivará o aumento do número de trabalhadores avulsos e que as propostas da ABTP serão estudadas no âmbito do Grupo de Trabalho Tripartite dos Portos, com foco na busca de alternativas para a solução desse histórico problema da orla portuária.

      Já na pauta de Transportes, a ABTP destacou obras prioritárias de acesso rodoviário e ferroviário aos portos que reduzem diretamente os custos logísticos, além de impactar no Custo Brasil. Para o porto de Santos foram apresentadas 29 propostas, somente nessa linha.

      Entre os principais temas abordados com o ministro do Planejamento, estiveram a Portaria SPU n. 404/2012, que estabelece uma taxa a ser cobrada pelo uso do espelho d´água – o que retarda os pedidos de ampliação e/ou de novos terminais privados -, a revisão da Taxa Interna de Retorno (TIR) dos terminais, o regime do Reporto, as obras do PAC e dragagens.

      Quanto à TIR, o Ministro reconheceu que se trata de uma questão de mercado e que, diante do novo cenário econômico, é preciso trata-la com realismo e caso a caso: terminais diferentes, TIR diferentes. Sobre o Reporto, Barbosa informou que o Ministério da Fazenda já está estudando a possibilidade da sua renovação.

      Em relação ao PAC, Barbosa informou que os recursos serão mantidos e serão iniciados estudos para a concessão de hidrovias. A ideia é passar o maior número possível de obras para o setor privado. Foi também solicitado apoio para revisão da Portaria da SEP n.110/13 que contraria a Lei n. 12.815, impedindo os terminais privados de ampliarem suas atividades dentro da área do porto – ou se fora, em até 25% da área atual. Comentou ainda que em abril o Governo deve abrir pedido de manifestação de interesse (PMI) para concessão de dragagem de canais de acesso para Santos, Paranaguá e Rio Grande.

Tecon Rio Grande está reutilizando água na manutenção reduzindo em 80% uso de água potável

      O Tecon Rio Grande passou a reutilizar água nos processos de manutenção do terminal, reduzindo assim até 80% na utilização de água potável. Através do projeto Águas Limpas, que completou um ano, aplicado ao setor de lavagem de máquinas pesadas, o reuso da água também tem ajudado a eliminar os lançamentos de efluentes no meio ambiente, contribuindo para o uso racional de recursos hídricos.
      O idealizador do projeto, Weber Avila Martins, é gerente de manutenção do terminal e se inspirou em um sistema de regeneração e utilização de água contaminada de um posto de combustível na capital gaúcha. Após saber mais sobre a iniciativa, ele vislumbrou a oportunidade de desenvolver algo semelhante na lavagem de máquinas do Tecon Rio Grande, que faz parte dos processos de manutenção de equipamentos de grande porte.
      Dessa forma o terminal passou não só a tratar a água contaminada com resíduos químicos e óleos lubrificantes, como também a reaproveitá-la no mesmo processo. Hoje, a oficina tem todo um circuito fechado, no qual a água utilizada vai para o tratamento mecânico e químico, segue para o reservatório e depois volta para lavagem. Com esse novo sistema, o Tecon tem condições de trabalhar por 45 dias sem reabastecimento de água potável, isso sem considerar a quantidade de água da chuva captada no período.
      O desenvolvimento do Águas Limpas incentivou a idealização de outros projetos que envolvem o uso racional de recursos, como a prensagem de filtros, descarte de sucatas e o gerenciamento de energia elétrica. Está prevista, ainda para esse ano, a troca de toda a iluminação do Terminal para o sistema LED, de alto rendimento e consumo energético reduzido.

GE desenvolve projeto de fábrica submarina para explorar petróleo no fundo do mar

      O diretor de assuntos governamentais e políticas públicas da GE, Erik Camarano, disse que levar equipamentos para o fundo do oceano e lá separar a água do petróleo, enviando apenas o óleo para a plataforma na superfície, requer muita pesquisa. A tecnologia, conhecida como "subsea factory", ainda não está disponível no Brasil. O executivo explicou que com o conceito é possível acelerar a produção de barris de petróleo e gás e reduzir os custos. A GE trabalha na pesquisa dessa tecnologia em parceria com outras companhias.

      Atualmente, as empresas que fazem extração de petróleo instalam seus equipamentos na plataforma acima do poço, com tubos que vão até o fundo do mar. O óleo é extraído junto com a água e levado à plataforma para a separação. Depois, a água é devolvida ao mar.

      Para levar esse processo ao assoalho oceânico é preciso superar condições difíceis de operação, já que o pré-sal está em grande profundidade, há muita pressão da água, salinidade e movimento da maré. É nesse ambiente hostil que devem ser instalados controles elétricos para separar a água do óleo, tubos flexíveis e um conjunto de compostos.
      Os equipamentos usados na plataforma são pesados e longos, mas ficarão mais leves e menores se forem levados ao fundo do mar, porque terão de transportar apenas óleo. A plataforma e os custos também devem encolher.

      "Através de um pensamento inovador e colaboração com parceiros e fornecedores, nosso objetivo é desenvolver os elementos necessários para uma fábrica submarina em 2020", informa a Statoil em seu site. A empresa norueguesa de energia diz que um de seus parceiros é a GE.

      A parte brasileira da GE nessa pesquisa está sendo conduzida pelo laboratório da Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro, inaugurado em novembro. É um dos cinco centros globais entre os sete que a empresa possui. "O Brasil tem potencial de inovação e boa qualidade de recursos humanos", disse Camarano. Em sua opinião, o convênio com o MIT vai ajudar o país a avançar em vários aspectos do processo de inovação e a pensar como se inserir na cadeia de valor mundial.

      O plano de investimento da GE para o país é de US$ 500 milhões para o período 2012-2020. O valor é parte dos US$ 5 bilhões que a GE destina por ano à inovação.

Justiça Federal suspende licitação que escolheria empresa para realizar dragagem no porto de Santos

      A Justiça Federal de Brasília (DF) suspendeu, por tempo indeterminado, a licitação que escolheria a empresa responsável por realizar a dragagem do porto de Santos (SP). Um mandado de segurança impediu que o resultado do pregão eletrônico fosse conhecido ontem, quando as propostas para a concorrência pública seriam conhecidas. A Secretaria dos Portos (SEP), responsável pela concorrência, afirmou que vai recorrer da decisão.

      O mandado foi solicitado pela empresa Coencil Construções e Empreendimento Civis Ltda às 22h30 da última quinta-feira, às vésperas do pregão eletrônico. A decisão foi acatada quase duas horas após o recebimento do pedido pela juíza federal de plantão, Edna Márcia Silva de Medeiros Ramos, do Distrito Federal.

      A alegação da empresa, de acordo com a SEP, é de que os documentos de habilitação exigidos no edital para companhias estrangeiras “não estão claros”. Na solicitação, a Coencil também compara os requisitos eliminatórios entre firmas nacionais e do exterior, ao questionar a possibilidade de dispensa de elementos técnicos essenciais.

      A juíza argumentou que não havia tempo hábil para a análise completa da documentação apresentada e que, por cautela, deferia a liminar, com base nos dados conferidos até então. Assim, ela suspendeu a abertura das propostas. A decisão foi informada às 9h15 de ontem à pasta dos Portos, em Brasília, quando todos se preparavam para executar o pregão.

      O ministro da Secretaria Especial dos Portos Edinho Araújo lamentou o ocorrido. “Acredito na Justiça para retomar o processo licitatório o mais rápido possível”, afirmou. De acordo a SEP, seu departamen

Hamburg Süd busca expansão em outros mercados para compensar baixo crescimento na Costa Leste da América do Sul

      A Hamburg Süd, líder no transporte marítimo de contêineres na Costa Leste da América Sul (Brasil, Argentina e Uruguai), está expandindo a atuação em outros mercados para compensar o baixo crescimento e a pouca rentabilidade na região. Com isso, os volumes da América Latina, que hoje representam 70% das movimentações globais da companhia, passarão a responder por 60% ainda neste ano.

      "Estamos diversificando sem tirar o foco da região. Vamos dar um salto no crescimento, mas infelizmente não no Brasil", disse Julian Thomas, diretor-superintendente da empresa no país. A Hamburg Süd foi fundada em 1871, na Alemanha, para fazer o transporte de cargas até o Brasil.

      O grupo finaliza nesta semana a compra do braço de contêineres da Companhia Chilena de Navegação Interoceânica (CCNI), armador que tem no portfólio linhas entre América Latina (principalmente a partir da costa oeste), Ásia, Europa e América do Norte. Também está fechando acordos de compartilhamento de espaço com outros armadores em tráfegos onde tem pouca atuação.

      Desde janeiro a Hamburg Süd tem comprado espaço em um serviço do armador francês CMA CGM que liga a Ásia ao Caribe e em outro serviço, também da CMA CGM, que conecta o Caribe ao porto de Manaus (AM).

      A companhia lançará em amio uma linha entre Ásia, Caribe, Costa Leste dos Estados Unidos e Norte da Europa juntamente com a CMA CGM e a United Arab Shipping Company (UASC). Ainda sujeito à aprovação da agência americana que regula o transporte marítimo internacional, o serviço complementará a conexão da Ásia com o Leste dos Estados Unidos via Canal de Suez.

segunda-feira, 30 de março de 2015

TAM cancela voos para a Argentina nesta terça por causa de uma paralisação geral prevista para hoje no país

      A TAM Linhas Aéreas informou o cancelamento de 19 voos para os aeroportos de Córdoba, Rosário e Buenos Aires (Ezeiza e Aeroparque), todos na Argentina, por causa de uma paralisação geral prevista para ocorrer no país nesta terça-feira (31).
      Dos voos cancelados, dois estavam marcados para a noite desta segunda-feira: o JJ9940 São Paulo/Guarulhos - Córdoba, previsto para as 21h30, e o JJ8002 Rio de Janeiro/Galeão - Ezeiza/Buenos Aires, marcado para as 21h39.
      Dos voos marcados para amanhã (31), foram cancelados o JJ9941 Córdoba - São Paulo/Guarulhos, das 4h00, JJ8023 Ezeiza/Buenos Aires - Rio de Janeiro/Galeão, das 07h07; JJ8014 São Paulo/Guarulhos - Aeroparque/Buenos Aires, das 7h15; JJ8000 São Paulo/Guarulhos - Ezeiza/Buenos Aires, das 8h00; JJ8130 São Paulo/Guarulhos - Rosário, 8h30; JJ8136 Assunção/Paraguai - Ezeiza/Buenos Aires, das 10h30; JJ8009 Aeroparque/Buenos Aires - São Paulo/Guarulhos, da 11h05; JJ8135 Ezeiza/Buenos Aires - Assunção/Paraguai, 14h55; JJ8005 Aeroparque/Buenos Aires - São Paulo/Guarulhos, das 15h05; PZ723 Assunção/Paraguai - Ezeiza/Buenos Aires, das 15h25; PZ722 São Paulo/Guarulhos - Ezeiza/Buenos Aires, 17h25; JJ8131 Rosário - São Paulo/Guarulhos das 17h40; JJ8019 Ezeiza/Buenos Aires - São Paulo/Guarulhos, das 17h45; JJ8008 São Paulo/Guarulhos - Aeroparque/Buenos Aires, das 18h15; PZ723 Ezeiza/Buenos Aires - São Paulo/Guarulhos, das 19h; PZ722 Ezeiza/Buenos Aires - Assunção/Paraguai, das 21h30, e JJ8015 Aeroparque/Buenos Aires - São Paulo/Guarulhos, das 22h10.
      Haverá a possibilidade de remarcação da data da viagem para os próximos 15 dias sem qualquer custo para clientes cujos voos foram afetados, de acordo com a disponibilidade de assentos, informou a empresa. Há também a possibilidade de o passageiro realizar a mudança do destino, sem multas, sujeito às diferenças tarifárias correspondentes.

Grupo Air France/KLM compra 17 jatos da Embraer em negócio avaliado em US$ 764 milhões

      A Embraer anunciou a venda de 17 aeronaves para o grupo Air France-KLM, em um negócio avaliado em US$ 764 milhões, considerando o preço de lista dos modelos. Os aviões serão utilizados pela companhia aérea KLM Cityhopper, subsidiária do grupo que opera em rotas regionais.

      A encomenda inclui 15 modelos E175, de até 88 assentos e deve começar a ser entregue ainda este ano, e dois E190, de até 114 assentos, com entrega prevista para começar em 2016. Além disso, o contrato prevê opção de compra de outros 17 aviões - se exercidas, o valor do negócio sobe para US$ 1,5 bilhão.

      "A aquisição desses 17 jatos da Embraer e a opção para um pedido adicional de outros 17 no futuro representa um grande passo para a KLM em termos de renovação da frota", considerou o presidente da KLM, Pieter Elbers, em comunicado. "Esta decisão estratégica está em linha com a política de inovação contínua da KLM Cityhopper. A nova frota contribuirá ainda mais para a otimização das operações, servindo os sete milhões de passageiros que voam anualmente com a empresa", destacou o diretor da KLM Cityhopper, Boet Kreiken.

      O contrato faz parte de um processo de renovação da frota da linha regional da Air-France-KLM iniciado em 2008. A KLM Cityhopper está gradativamente substituindo os modelos Fokker F70 pelos aviões da Embraer. Hoje a empresa já voa com 28 jatos da fabricante brasileira. Quando todos os jatos encomendados forem entregues, a KLM Cityhopper terá 71 aeronaves da Embraer, a maior frota da família de jatos brasileiros na Europa.

Antaq fará pesquisa para avalir grau de satisfação dos usuários dos portos organizados

      A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) fará sua primeira pesquisa para aferir o grau de satisfação dos usuários dos principais portos organizados. O levantamento, de abrangência nacional, buscará conhecer a percepção das empresas sobre os serviços prestados nos portos.
Neste primeiro ano, serão realizadas mais de cinco mil entrevistas com as empresas exportadoras e importadoras, armadores e agentes marítimos selecionados aleatoriamente.
      Os entrevistados responderão a questões relacionadas ao acesso portuário, disponibilidade de equipamentos, burocracia, tarifas portuárias, entre outros. Segundo a Antaq, os resultados da pesquisa permitirão a construção de diversos indicadores que nortearão a prática regulatória e a adequação dos serviços prestados, em especial no que se refere ao cumprimento dos compromissos e padrões com o serviço adequado.
      As empresas que foram selecionadas pela amostra já estão sendo contatadas para o agendamento da entrevista, menciona a agência. Essa pesquisa será reproduzida em 2016 e 2017, focando no acompanhamento sistemático da visão dos usuários sobre o mercado regulado pela agência.

Blog tem mais de oito mil acessos mensais e já é o segundo portal de comércio exterior mais lido do Brasil

      O Blog Luiz Reni Marques, acompanhando a tendência registrada pela mídia nacional e internacional, apresenta um crescimento expressivo desde o seu lançamento em julho do ano passado. Em novembro e dezembro de 2014, registrou cerca de 7 mil acessos mensais. Depois da esperada queda em janeiro e fevereiro, em março as visualizações voltaram a crescer e o mês deverá fechar com mais de 8 mil visualizações, consolidando-se, com estes números na segunda posição em todo o Brasil entre os portais mais lidos de comércio exterior e logística. A média diária ultrapassa os 300 acessos.
      O Blog pode ser acompanhado pelo computador, tablet e celular, a qualquer momento e em qualquer lugar. É atualizado pelo menos três vezes ao dia, sempre com informações e opiniões de interesse dos profissionais que atuam em atividades voltadas para exportação e importação. É respaldado pelos 37 anos de profissão deste jornalista, os últimos 23, interagindo com o segmento. Já os leitores, além das notas, visualizam, igualmente, os banners dos anunciantes, publicados na página inicial, e podem, ainda, com um simples toque, entrar no site do anunciante.
     Respaldado pelas mais de duas décadas de circulação do Jornal Portos & Comércio Exterior e, posteriormente, da Revista Mundo (com edição impressa mensal integralmente liberada pelas redes sociais), o Blog Luiz Reni Marques é um meio de divulgação e interação constante a disposição daqueles que operam no especializado mercado dos negócios globais.

CAP do porto de Rio Grande realiza primeira reunião do ano, com a presença do novo presidente, Gustavo Dullius



      O Conselho de Autoridade Portuária (CAP) de Rio Grande (RS) realizou a primeira reunião do ano nesta segunda.  O Conselho é um órgão consultivo da administração do porto, instituído em todos os portos organizados. Foi empossado na reunião o novo presidente, para a gestão 2015-2017, representando a Secretaria de Portos, Gustavo Piccinini Dullius.
      Em todos os portos organizados, o CAP é constituído por membros titulares e respectivos suplentes do poder público, da classe empresarial e da classe dos trabalhadores portuários. As reuniões ocorrem mensalmente, sempre às segundas-feiras. “O Cap é um órgão muito importante e um mecanismo de relação entre os portos e a Secretaria de Portos em Brasília”, afirmou Dullius.
      “O Conselho é o ambiente propício para os principais debates que podem trazer melhorias para o Porto do Rio Grande. Durante esses encontros estão os principais atores do processo portuário, desde o segmento empresarial, trabalhadores e entidades públicas. Com essa soma de esforços, esperamos conduzir o Porto do Rio Grande para o crescimento e aperfeiçoamento”, afirmou o superintendente do porto gaúcho, Janir Branco.
      Na primeira reunião, os membros dos conselho analisaram a ata do último encontro e também fizeram uma explanação sobre as atuais condições do Porto e as demandas de cada entidade. A partir de agora, o grupo irá trabalhar em pautas de curto, médio e longo prazo que podem trazer benefícios a toda atividade portuária.


Economista Luísa Woge é a nova diretora de Estratégia e Operações de Negócios da Bristol-Myers no Brasil


      A economista Luisa Woge assumiu o cargo de diretora associada de Estratégia e Operações de Negócios da biofarmacêutica global Bristol-Myers Squibb para o Brasil. A executiva passou a liderar o time local de Suporte Comercial com o objetivo de implementar estratégias e táticas locais, assegurando alinhamento global, qualidade das informações e serviços. Ela também responde pelo desenvolvimento e implementação do Planejamento de Longo Prazo da afiliada brasileira.

       Formada em Economia pela Universidade Estadual de Campinas  - UNICAMP - (SP), com mestrado em Economia pela The London School of Economics (LSE), antes de ingressar na BMS, atuou em empresas como a IMS Health e a Frost & Sullivan. O ingresso na BMS foi em 2012, como Forecasting Manager, assumindo posteriormente as áreas de Inteligência de Mercado e Novos Produtos.