Estima centrou sua apresentação na temática “Hidrovias e a interface com
o Porto do Rio Grande”, mostrando que no Estado são mais de 700 km de vias navegáveis. A
Superintendência, juntamente com a Secretaria extraordinária de Parcerias do Rio
Grande do Sul, está estudando as possibilidades de parcerias público-privada
para dragagens de manutenção constante no sistema hidroviário.
O superintendente destacou a importância dos
encaminhamentos para a mudança do modelo de gestão dos portos gaúchos. Ele ressaltou a movimentação dos terminais que estão
operando na hidrovia gaúcha. "O modal movimentou mais de 8 milhões de toneladas
em 2018. Temos que escutar o nosso cliente. Eles têm boas ideias e precisamos
ouvi-los”, salienta Estima sobre a importância do olhar comercial para o
complexo portuário", salientou.
Durante o evento, Mário Povia,
diretor geral da Antaq, abordou a relação da Agência com as hidrovias
interiores. Destacou o movimento do setor portuário
brasileiro, com mais de 1,1 bi de toneladas movimentadas. Povia observou
que existe no Brasil a BR Marítima que é a possibilidade de navegação da costa
brasileira para o uso da cabotagem. O Projeto
de Desenvolvimento da Zona Sul, a ampliação do transporte de passageiros e do
turismo e o modelo de porto privado hidroviário também foram debatidos.
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