A APM Terminals, operadora do TCM (Terminal de
Contenedores de Moín), fechou nesta terça-feira, 29, um ano de operações no complexo portuário de
Limón, na Costa Rica. Como parte do contrato de concessão, repassou ao governo
nacional US$ 9,5 milhões.
A
expectativa do setor é de que o dinheiro seja investido em obras de desenvolvimento
para o Caribe. O cálculo do grupo dinamarquês e das autoridades é de que a
companhia pagará ao governo mais de US$ 1,700 bilhão durante os 30 anos de
duração da concessão da área.
O
terminal foi inaugurado oficialmente em fevereiro deste ano. Mas há um ano,
ainda em 2018, o navio Cap Beatrice atracou no TCM. A embarcação foi a primeira
a operar na unidade, descarregando 300 contêineres vazios que demoraram oito
hors para serem descarregados.
O
diretor geral da APM Terminals, Hartmut Goeritz, destacou a importância do
terminal em Limón. “O TMC abriu os horizontes para o Caribe da Costa Rica para
incrementar a eficiência portuária, atrair barcos com maior capacidade e elevar
os níveis de competitividade e conectividade com outros portos do mundo”,
ressaltou.
Até agora o TMC movimentou 851 mil contêineres e abriu rotas comerciais
diretas a Algeciras, na Espanha, Dunkerque, na França e Shanghai, na China. Com
isso, foram geradas novas oportunidades para o setor exportador costarriquense
e de toda a região centro-americana;
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