A malha rodoferro-hidroviária do Rio Grande do Sul não recebe investimentos há mais de 15 anos e necessitaria de cerca de 15% do PIB (Produto Interno Bruto) do Estado anualmente para modernizá-la, melhorar sua eficiência e reduzir os gargalos.
A avaliação é do economista Clóvis Castro de Azevedo e foi manifestada nesta quinta-feira, no Encontro Plano de Investimento em Logística (PIL 2015), do Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Sul, realizado em Porto Alegre.
Segundo Azevedo, o Estado precisa ver a economia como planejamento a médio e longo prazos e não durante um governo apenas. "A infraestrutura é a mesma desde 2000", criticou o economista.
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