quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Porto de Santos deve enfrentar novo gargalo causado pela baixa oferta de espaço na sua retroárea

       O porto de Santos (SP) deverá enfrentar um novo gargalo nos próximos cinco anos, por causa da baixa oferta de espaço na retroárea do complexo marítimo, que prejudicará as operações de contêineres na região. A saída é a implantação de áreas de apoio logístico no entorno do complexo que é o maior da América Latina.
       A advertência consta da nova versão do Plano Mestre – ou Masterplan – do porto paulista, que está sendo elaborada pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), em parceria com a Secretaria de Portos (SEP). O estudo servirá de base para o novo Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) do complexo, que será elaborado neste ano pela estatal
       Com o Masterplan, o objetivo é estabelecer novos critérios para acompanhar o desempenho dos terminais arrendados. A Codesp poderá definir os índices mínimos de produtividade que as instalações precisarão alcançar. O estudo está em fase de conclusão. Mas já revelou alguns resultados, como a projeção do surgimento de um gargalo na retroárea do complexo, adiantou o diretor de Planejamento Estratégico e Controle da companhia, Luis Claudio Santana Montenegro.

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