domingo, 1 de março de 2015

Paralisação de caminhoneiros deixa prejuizos à indústria gaúcha

     O parque industrial do Rio Grande do Sul já contabiliza prejuízos com a paralisação dos caminhoneiros. O presidente da Federação das indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor José Müller, advertiu que o cenário deverá se agravar caso a situação não seja resolvida. A entidade reuniu dados e montou um panorama atual. Setores metalomecânico, embalagens e agroindústrias foram afetados pela falta de transporte de matéria-prima e insumos para continuar a produção. Outros segmentos que sofrem com as paralisações são da indústria láctea, que teve um terço da capacidade de processamento (13 milhões de litros de leite/dia) não entregue às indústrias, e da indústria têxtil, uma vez que as transportadoras não coletam os produtos nos depósitos. As indústrias de reparação de estradas estão sem diesel, sem asfalto, sem cimento e são impedidas de transitar com máquinas e cargas de brita.

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