O
presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação
Naval e Offshore (Sinaval), Ariovaldo Rocha, afirmou que não há crise na
construção naval e que as demissões relacionadas à paralisação de obras
no Comperj, incluindo montagem e construção de equipamentos, atingem
empresas que contratam trabalhadores metalúrgicos o que explica
informações divulgadas pelo Sindicato dos Trabalhadores, no estado do
Rio de Janeiro.
“Os estaleiros brasileiros trabalham com
contratos de dois grandes programas de construção de navios”, esclareceu
Rocha, o Promef – Programa de Modernização da Frota e Expansão de Frota,
contatado pela Transpetro, com obras até 2020, e o Prorefam – Programa
de Renovação da Frota de Apoio Marítimo, também com obras até 2020,
contratado por empresas privadas que venceram licitação da Petrobras
para prestação de serviços de apoio marítimo que incluem suprimentos,
reboque e posicionamento de plataformas e apoio a operações submarinas”.
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