O diretor-presidente da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba),
José Muniz Rebouças, afirmou que quando assumiu, em 2009, o prejuízo do órgão era de R$ 50
milhões. Cinco anos depois, a Codeba já registrava superávit de R$ 20
milhões. Além disso, revelou, mais de R$ 225 milhões de reais foram
investidos em infra-estrutura, sem contar as ações voltadas para a
modernização e a maior eficiência das operações nos portos de Salvador,
Aratu e Candeias.
Segundo Rebouças, os problemas pelos quais passa a Bahia e em consequência os portos do estado, decorrem da crise
mundial. “O porto é o primeiro termômetro de todos, tanto quando
acontece algo positivo ou negativo. Hoje, para se ter uma ideia,
importamos 70% de tudo o que é consumido na Região Metropolitana de
Salvador. Por outro lado, torcemos para que essa situação se reverta,
pois considero que atualmente temos uma indústria defasada e temos que buscar,
novamente, a produtividade”, disse.
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