O ano começou
positivo para a recuperação gradual da economia paraguaia,com maiores volumes
de carga a serem transportados por água e terra. O presidente do Centro de
Armadores Fluviais e Marítimos do Paraguai (CAFyM), Esteban Dos Santos, disse
que os produtores esperam produzir entre 10 e 11 milhões de toneladas durante esta
colheita, permitindo também ter um bom volume para as empresas petrolíferas e
gerar um volume significativo de carga líquida com preço diferenciado para
transporte em barcaças de tanques nessa modalidade.
Quanto às cargas em contêineres, ele revelou
que a expectativa é transportar um volume semelhante ao de 2019, que aproxima
200.000 teus entre importação e exportação, incluindo o posicionamento de
contêineres vazios. Nesse sentido, ele afirmou que "o Paraguai importa
mais do que exporta em termos de contêineres, portanto o posicionamento de
contêineres vazios é uma questão a ser abordada".
Além disso, Dos Santos destacou que as
companhias de navegação paraguaias também servem os produtos dos países
vizinhos e disse que (no caso do Brasil) em termos de minério de ferro terá
preços razoáveis que permitirão um bom volume
entre 5 e 6 milhões de toneladas e A Bolívia poderia exportar 1.700 toneladas,
de acordo com as atuais projeções anuais.
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