A TCP – empresa que administra o
Terminal de Contêineres de Paranaguá, alcançou três novos recordes no mês de
setembro. Entre eles, a empresa registrou a maior movimentação de contêineres
cheios da sua história, com 31.036 unidades – superando o recorde de agosto,
quando foram movimentados 30.674 contêineres cheios.
O Terminal também movimentou um
volume recorde em exportação, com aproximadamente 19 mil contêineres/mês –
considerado o melhor índice de 2018; e a maior movimentação da base intermodal
de Ponta Grossa, com 377 unidades, marca 50% maior que a média obtida no primeiro
semestre.
Maurício Toti, gerente Comercial da
TCP, explica que os números apresentados em setembro são resultado de um
esforço contínuo em prospecção, inovação e investimentos. “A TCP conta com um
time comercial empenhado em oferecer aos clientes soluções logísticas capazes
de suprir as suas demandas, com a maior qualidade possível e preços mais
competitivos”, diz.
Um dos pontos fundamentais para os
números apresentados no período foi a ferrovia que, em agosto, também registrou
recorde de movimentação com 5.403 unidades transportadas. “A TCP é o único
terminal de contêineres do Sul do Brasil que conta com conexão ferroviária
direta, dentro do pátio. Isso torna o Terminal líder no mercado brasileiro no
modal, atraindo cargas de estados como São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul”,
destaca.
Toti afirma que os novos recordes
também são reflexo dos investimentos realizados nos últimos anos para a
modernização e ampliação da infraestrutura da empresa. “A TCP investiu em novos
equipamentos, na modernização dos sistemas operacionais e em treinamento da
equipe. Com isso, conseguimos garantir alta produtividade nos navios e no
pátio, oferecendo um serviço de excelência aos nossos clientes”, explica.
Atualmente o Terminal passa por novas
obras de ampliação que vão aumentar o cais de 879 metros para 1.099 metros de
extensão. As obras fazem parte do projeto de expansão, previsto na
renovação antecipada do contrato de arrendamento por mais 25 anos a partir de
2023, e que prevê a construção de dolfins exclusivos para a atracação de navios
que fazem o transporte de veículos; e a ampliação da retroárea do terminal, que
hoje conta com 320 mil m2 e que será ampliada para cerca de 477 mil m2.
Nenhum comentário:
Postar um comentário