quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Mercado de comércio exterior investe em softwares para driblar a crise

         O mercado de softwares em 2015 alavancou bruscamente: automatização, comex na nuvem, integrações nos processos de importação e exportação etc. O objetivo das empresas, segundo André Barros, diretor de produtos da Bysoft-NSI, é trazer conformidade, velocidade e exatidão à gestão dos processos de comércio exterior.
         “A indústria deve utilizar a máxima que diz que processos bem estruturados e tecnologia de ponta são ingredientes fundamentais para o bom resultado de qualquer companhia. Não adianta ter processo estruturado sem uma base tecnológica sólida e também não adianta manter excelente tecnologia sem o apoio de processos de negócios estruturados”, disse.
          Segundo ele, a combinação dos dois torna-se fator de diferenciação entre concorrentes e ajuda a companhia a rápida tomada de decisão e apoia na realização de ação de contornos para superar momentos difíceis da economia mundial, fator esse que, segundo ele, não foi afetado.
          “O mercado de software para comércio exterior não sofreu tanto em função da crise. O mercado global desaqueceu um pouco, é verdade, e países reduziram suas transações internacionais. No mercado nacional, no entanto, parte das empresas se beneficiaram da alta do dólar para ampliar suas exportações.
         O aumento das transações de exportação fez com que tais industrias buscassem gerir melhor seus processos e com isso o uso de um software para controle de exportações (e gestão dos recebimentos internacionais – câmbio) fez-se necessário”, ressaltou, acrescentando ainda que a companhia apresenta um portfólio completo de aplicativos para gestão de comércio exterior, incluindo módulos especialistas de exportação e câmbio.

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