Os ativos da Avianca serão divididos em sete UPIs (Unidades Produtivas Isoladas) – seis delas com slots e uma delas com o programa de fidelidade da companhia. A Latam e a Gol ficarão com uma dessas unidades cada uma, e o valor extra – US$ 90 milhões – que a Elliott pretende arrecadar deverá vir do leilão das outras UPIs.
segunda-feira, 8 de abril de 2019
Credora diz que leilão da Avianca pode arrecadar US$ 230 milhões
A gestora americana Elliott, detentora de 74% da dívida da Avianca,
espera que o leilão dos ativos da companhia aérea levante US$ 230
milhões (R$ 890 milhões), segundo fontes envolvidas nas negociações. O
valor é 65% maior que o fechado com a Latam e a Gol, que já se
comprometeram a pagar, cada uma, US$ 70 milhões por um pacote que inclui
aviões e autorizações de pousos e decolagens (slots) da empresa
endividada.
Os ativos da Avianca serão divididos em sete UPIs (Unidades Produtivas Isoladas) – seis delas com slots e uma delas com o programa de fidelidade da companhia. A Latam e a Gol ficarão com uma dessas unidades cada uma, e o valor extra – US$ 90 milhões – que a Elliott pretende arrecadar deverá vir do leilão das outras UPIs.
Não
há uma data definida para o leilão – há expectativas de que possa
acontecer no fim do mês –, mas ainda é necessário que a Justiça
homologue o plano de recuperação da companhia. Caso alguma das UPIs não
seja arrematada no certame, será preciso a realização de uma nova
assembleia de credores para se definir como será feita a venda do
restante.
Os ativos da Avianca serão divididos em sete UPIs (Unidades Produtivas Isoladas) – seis delas com slots e uma delas com o programa de fidelidade da companhia. A Latam e a Gol ficarão com uma dessas unidades cada uma, e o valor extra – US$ 90 milhões – que a Elliott pretende arrecadar deverá vir do leilão das outras UPIs.
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