"O
coronavírus parece estar pronto para acelerar a tendência em direção a uma
economia global ainda mais fragmentada e protecionista, com blocos econômicos
concorrentes e restrições ao comércio, investimento e transferência de
tecnologia".
O diagnóstico aparece em um relatório
da Moody's, intitulado "O coronavírus moldará e acelerará globalização,
tendências econômicas, comerciais e de consumo ", documento que coloca a
pandemia é uma crise mundial de proporções históricas que provavelmente
resultará em mudanças fundamentais na maneira de operar economias, sociedades e
empresas, sendo a fragmentação indicada do comércio mundial um deles.
De acordo com o relatório da Moody's,
é provável que a crise reforce as atitudes contra a globalização,
principalmente porque países e regiões pretendem se tornar mais
auto-suficientes à luz da escassez de suprimentos críticos que muitos
encontraram durante a pandemia.
"Essas mudanças alterarão a
produção, o fornecimento e o comércio de vários tipos. O suporte a políticas
será um fator determinante para as empresas encurtarem ou diversificarem as
cadeias de suprimentos", afirmou o relatório.
"O coronavírus parece estar pronto para acelerar a tendência em direção a uma economia global ainda mais fragmentada e protecionista, com blocos econômicos concorrentes e restrições ao comércio, investimento e transferência de tecnologia".
"O coronavírus parece estar pronto para acelerar a tendência em direção a uma economia global ainda mais fragmentada e protecionista, com blocos econômicos concorrentes e restrições ao comércio, investimento e transferência de tecnologia".
O diagnóstico aparece em um relatório
da Moody's, intitulado "O coronavírus moldará e acelerará globalização,
tendências econômicas, comerciais e de consumo ", documento que coloca a
pandemia é uma crise mundial de proporções históricas que provavelmente
resultará em mudanças fundamentais na maneira de operar economias, sociedades e
empresas, sendo a fragmentação indicada do comércio mundial um deles.
De acordo com o relatório da Moody's,
é provável que a crise reforce as atitudes contra a globalização,
principalmente porque países e regiões pretendem se tornar mais
auto-suficientes à luz da escassez de suprimentos críticos que muitos
encontraram durante a pandemia.
"Essas mudanças alterarão a
produção, o fornecimento e o comércio de vários tipos. O suporte a políticas
será um fator determinante para as empresas encurtarem ou diversificarem as
cadeias de suprimentos", afirmou o relatório. (imagem do Centro Financeiro de Nova Iorque)
Nenhum comentário:
Postar um comentário