As soluções logísticas da TCP –
empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, estão otimizando
a cadeia logística para exportadores de papel e celulose e atraindo novos
clientes. No primeiro semestre de 2019, o segmento apresentou crescimento de
32,06% no Terminal.
O cenário tem sido positivo para o
setor de celulose no Brasil. Segundo levantamento da Indústria Brasileira de
Árvores (Ibá), as exportações do setor aumentaram 10,7% em 2018, atingindo 15,8
milhões de toneladas fabricadas. E a expectativa é que o mercado continue
crescendo nos próximos anos. Projetos que visam à ampliação de plantios, de
fábricas e novas unidades são da ordem de 14 bilhões até 2020.
A experiência positiva do cliente é um
dos pontos que fundamentam as operações realizadas pela TCP. Para isso, a
equipe comercial e de logística do Terminal buscam desenhar soluções que
atendam às necessidades individuais em todo o processo.
Exemplo disso é a parceria do Terminal
com a Klabin, considerada uma das maiores produtoras e exportadoras de papéis
do Brasil e líder na produção de papéis e cartões para embalagens, sacos
industriais e embalagens de papelão ondulado. Para a empresa, a parceria com
TCP é fundamental para os negócios no Estado do Paraná.
Sandro Ávila, diretor de Planejamento
Operacional, Logística Suprimentos da Klabin, destaca a gestão operacional
realizada pelo time da TCP, que administra e acompanha de perto e
sistemicamente a operação das fábricas para o terminal. “Com uma gestão
moderna, atenta e integrada, o TCP antecipa possíveis dificuldades, oferecendo
soluções rápidas e eficazes que nos garantem o atendimento dos nossos
compromissos com nossos clientes no exterior”, ressalta. “Uma relação de longa
data, com projetos desenvolvidos em conjunto, tanto em caráter de melhoria
operacional como estratégico, nos permite evoluir com alto padrão de qualidade
e eficiência operacional nas exportações.”
Já para Flávio da Rocha Costa, gerente
geral de Logística e Operações da Eldorado Celulose, as soluções logísticas
oferecidas pela TCP são diferenciais importantes para a empresa,
principalmente, pelo volume de carga de exportação movimentado todos os meses.
“Além de uma localização estratégica para a empresa, o Terminal oferece
competitividade, atendimento de qualidade e confiabilidade de embarque, que
fazem com que a operação por Paranaguá seja uma boa opção para nós”, afirma.
Na visão de Eduardo Panzuto, gerente
de S&OP e Logística da BO Paper, o Terminal oferece ferramentas que
facilitam toda a cadeia logística. “Nesse contexto, um dos grandes diferenciais
é diversidade de serviços que o Terminal entrega à BO Paper como a ferrovia
conectada diretamente ao terminal e o armazém de exportação, com estufagem de
cargas em área primária, reduzindo nossos steps logísticos e,
consequentemente, tornando a operação mais competitiva por Paranaguá”.
Alexandre Rubio, diretor Comercial da
empresa, explica que a TCP apresenta o mais completo portfólio para atender o
setor de papel e celulose, incluindo o transporte por ferrovia, armazém de
exportação, além de toda a estrutura do terminal. “A TCP oferece, ainda, a
exportação por contêineres ou em navio break bulk, que faz o transporte
de carga não conteinerizada. Além disso, toda a operação é feita em área
primária do Porto, tornando a operação até 20% mais barata para o cliente, já
que diminuímos o número de elos da cadeia logística”, diz.
No caso da Suzano, a diferença está,
justamente, nas operações customizadas que o Terminal oferece. “Operamos, entre
2018 e 2019, mais de 140 mil toneladas de celulose, embarcados em navios break
bulk na TCP. A operação foi muito positiva, pois operamos com o armazém de
exportação ao lado do berço de atracação, com recebimento 24 horas, além da
facilidade de fazermos tudo com um só parceiro”, finaliza Thiago Pereira,
Gerente Nacional de Logística.
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