quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Comunidade portuária de Rio Grande faz reunião para discutir a duplicação da BR-392, que dá acesso ao porto


          O Centro de Navegação Rio-grandense sediou uma reunião nesta terça-feira, 12,  em prol da duplicação do lote-4 da BR-392 que não foi concluído e possui significativos gargalos por estar exatamente na zona portuária do Rio Grande. O encontro ocorreu na sede do Centro de  serviu para que as lideranças possam realizar alinhamentos sobre o andamento desse projeto que é visto como essencial pelos diversos setores da sociedade.
           A reunião teve uma apresentação da Ecosul no sentido de mostrar algumas ideias de possíveis soluções de médio e longo prazo para a execução da obra, seja em sua totalidade ou em lotes específicos. Durante o encontro, foram debatidas medidas que podem em curto prazo resolver o problema de trafegabilidade da rodovia que sofre com o intenso movimento e com os encontros com o fluxo ferroviário.
           Entre os principais gargalos apresentados está o trecho que compreende o km 8 e 10, em que ficam os entroncamentos da rodovia com a rede ferroviária. Esse trecho, segundo a Ecosul, se duplicado, resolveria boa parte dos problemas de trafegabilidade da região. Os presentes fizeram inúmeras sugestões como uso das faixas de acostamento e reabertura de retornos como formas de melhorias paliativas até que a grande obra seja executada.
        Entre os presentes estavam o vice-prefeito, Renato Mattos Gomes, o superintendente dos Portos RS, Fernando Estima e o supervisor do DNIT em Pelotas, engenheiro Vladimir Casa. Compareceram, ainda, representantes da Capitania dos Portos, MAPA, Timac Agro, Rede de Suprimentos, ANTT, Termasa/Tergrasa, Vanzin, Secretaria de Infraestrutura, Sagres, Sindop, Sintermar, Sindanave, Yara Brasil, Fertilizantes Piratini, Buffon, Tecon, OAB, Gabinete Deputado Fábio Branco, Cootracam, Serra Morena, AGM Operadora, Orion, Movimento Aliança Rio Grande e CTRLog.

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