"A gente vê que existe alguma superposição entre as atividades dessas empresas, pode, eventualmente, ter essas atividades em uma empresa só, um área administrativa só, uma possibilidade de ter mais eficiência e menos custo. Mas é uma coisa muito embrionária que está começando agora", disse o ministro, acrescentando que os funcionários das três estatais serão aproveitados. Não haverá demissões", garantiu o ministro.
O principal desafio para a integração das estatais é definir o desenho da nova empresa. Esse período de estudo deve durar de seis a oito meses. Mas, para concluir a fusão não haverá dificuldade. A expectativa é que essa fase seja concluída rapidamente.
"Como o governo é acionista de todas elas (das três estatais), a
fusão é uma decisão de assembleia em que o governo é o acionista. Então é
muito fácil. A operacionalização é simples, rápida. Difícil é a gente
estudar e verificar o melhor modelo", afirmou Freitas, que participa de
evento promovido pela Câmara Espanhola de Comércio no Brasil.
"Não tem nada disso. Isso é bobagem. Não há ala militar, isso é uma piração", contestou. Segundo ele, Castello foi escolhido pela sua experiência no setor privado. "Ele é graduado no IME [Instituto Militar de Engenharia], como eu. É um cara que foi executivo da Samsung, esteve na Coreia como executivo, participou da reestruturação da Gafisa, hoje está no BNDES. Tem densidade para explorar vocações que a Valec tem", acrescentou.
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