O navio-plataforma FPSO Cidade do Rio de Janeiro apresenta trincas no casco desde sexta-feira(23), no Campo de Espadarte, Bacia de Campos, a 130 quilômetros da costa. A empresa japonesa Modec, responsável pelo navio, informou na manhã desta sexta-feira, 30, que a
equipe preparada para fornecer os meios e estruturas adequadas de
assistência, socorro e medidas antipoluição esteve hoje (29) na
embarcação para preparar a retirada e remoção do navio para um estaleiro
na costa.
“Os danos à lateral do navio não progrediram e permaneceram estáveis
em comparação com a última análise, ainda confinados a um único tanque.
As condições de calado e inclinação da embarcação também permanecem
estáveis. A mancha de óleo no mar
detectada no sobrevoo desta quinta-feira(29) foi reduzida. Embarcações
continuam trabalhando na limpeza e na dispersão do produto”, explicou a
Modec, em nota.
De acordo com a empresa, “a plataforma Cidade do Rio de Janeiro
contém aproximadamente 450 metros cúbicos de óleo diesel e 169 metros
cúbicos de borra oleosa, ambos estocados em tanques não afetados pelos
danos. Para efeitos de comparação, a capacidade total de armazenamento
do navio é de cerca de 250 mil metros cúbicos”. A equipe embarcada trabalha também num plano para redução de forma segura dos produtos armazenados no navio.
sexta-feira, 30 de agosto de 2019
Fórum Rio/Galeão discute tempo e custo nas operações de embarque e desembarque
O auditório do Terminal de Cargas do
Aeroporto Internacional Tom Jobim (TECA) recebeu, nesta quarta-feira, 28, a
segunda edição de 2019 do Fórum RIOgaleão Cargo. Desta vez, o destaque foi a
apresentação da Receita Federal. Cerca de 160 participantes, entre
importadores, exportadores, despachantes, agentes de carga, representantes de
companhias aéreas, da Receita Federal e de órgãos anuentes, participaram do
encontro, para debater temas importantes para a atividade.
A abertura do fórum ficou a cargo do
diretor de Aerobusiness e Carga do RIOgaleão, Patrick Fehring, que atualizou
informações sobre a malha aérea do Aeroporto Internacional Tom Jobim,
reforçando a participação de cada uma das companhias aéreas, incluindo fluxos
exclusivamente de cargueiros, além de esclarecer conceitos que envolvem custos
operacionais do aeroporto. Atualmente, o RIOgaleão Cargo conecta 26 destinos
internacionais com os principais mercados de importação e exportação do Brasil,
além de 25 destinos domésticos. Somado ao atendimento das operações do
aeroporto Santos Dumont, ainda reforça o posicionamento do Rio de Janeiro como
o principal hub doméstico do Brasil.
Fehring também apresentou o projeto
RIOgaleão Log, que representa o primeiro passo para a criação de um condomínio
logístico no Terminal de Cargas do RIOgaleão. Após receber investimento de R$
15 milhões em reformas, um armazém de 8 mil metros quadrados, anteriormente
ocupado pela Varig Log, está em fase de finalizações para, em breve, iniciar suas
operações. A ideia é ampliar a oferta de serviços dentro do TECA e reforçar o
posicionamento do RIOgaleão Cargo como uma plataforma logística eficiente e um
dos principais hubs para o modal aéreo de comércio exterior no país. A
concessionária já está em negociações fechadas com dois inquilinos para o
RIOgaleão Log.
- A saída de cargas para galpões
externos, que depois precisarão retornar ao terminal, envolve tempo e custo. É
possível suprimir esta etapa do processo se você oferecer esses serviços no
aeroporto. O RIOgaleão Log é o primeiro passo para a criação de um condomínio
logístico. O nosso negócio está mudando, e o aeroporto precisa mudar também.
Precisamos criar serviços de valor agregado no aeroporto. Estamos nos
preparando para o futuro – explicou Fehring.
Em seguida, a auditora fiscal e
delegada adjunta da Receita Federal no RIOgaleão, Patrícia Miranda, expôs a
importância da Comissão Local de Facilitação ao Comércio Exterior (COLFAC).
Instituída em dezembro de 2018, a COLFAC promove encontros mensais, visando
facilitar a comunicação entre os intervenientes. O objetivo da COLFAC é
promover a discussão entre usuários e entes públicos de propostas de
aprimoramento dos procedimentos relativos à exportação, à importação e ao trânsito
de mercadorias, além de debater a participação colaborativa nos processos de
implementação das disposições sobre facilitação do comércio. Os temas das
reuniões mensais são sugeridos pelos próprios participantes do fórum.
Excepcionalmente no mês de agosto, a pauta da COLFAC foi tratada dentro do
próprio Fórum, pela sinergia entre os temas apresentados. Nesse sentido, o
auditor fiscal Cláudio Mascarenhas, chefe da equipe de Tecnologia da Informação
da Alfândega do Aeroporto Internacional Tom Jobim, apresentou o novo módulo
“Recintos”, previsto para o Portal Único, para fins de controle dos sistemas
informatizados relacionados à movimentação de pessoas, veículos e cargas no
âmbito dos recintos aduaneiros.
E como destaque na segunda edição do
fórum deste ano, o auditor fiscal da Receita Federal João Luiz de Lucca
Sobrinho falou de maneira geral sobre o projeto do Portal Único, abordou a
Declaração Única de Importação (DUIMP) e detalhou o novo processo de Controle
de Carga e Trânsito Aéreo – CCT Importação. Sobrinho apresentou as
ferramentas do Portal Único como principal iniciativa de desburocratização do
comércio exterior no Brasil e destacou a importância de otimizar a liberação de
cargas.
O Fórum RIOgaleão Cargo, que acontece
desde 2016, é um encontro para expor ideias e buscar soluções, promovendo
interação e discussão entre os diversos agentes com atuação voltada para a
carga aérea. Esta é a segunda edição de 2019 – o primeiro aconteceu em
fevereiro e debateu os resultados operacionais de 2018, o novo processo de LPCO
no CCT e a implantação do sistema CMS/SAP na Exportação. Em dezembro, será
realizada a terceira edição do evento neste ano.
Dragagem da nova bacia de evolução dos portos de Itajaí e Navegantes é concluída
A draga
de grande porte que foi trazida para o aprofundamento da nova bacia de evolução
do Complexo Portuário do Itajaí-Açu, que integra os portos de Itajaí e
Navegantes, encerrou os trabalhos – 15 dias antes do previsto. A
Superintendência do Porto de Itajaí contratou batimetrias, avaliações que
funcionam como um ultrassom do leito do rio, que vão aferir a profundidade e
avaliar se alguma pedra deixou de ser retirada.
Se for identificado que ainda é necessário
aprofundar algum ponto do canal, as máquinas farão os últimos ajustes. O
resultado da batimetria será entregue à Marinha, para que autorize as
manobras-testes com navios maiores. O objetivo dos trabalhos era alcançar 14
metros de profundidade na bacia de evolução e no canal de acesso, suficientes
para a manobra de navios de até 336 metros de comprimento.
O superintendente do Porto de Itajaí,
Fábio da Veiga, diz que a ideia é iniciar os testes de aferição ainda este ano,
para que a bacia esteja homologada para os grandes navios a partir do ano que
vem. A conclusão, enfim, da bacia de evolução, representa a adequação dos
terminais portuários de Itajaí e Navegantes ao tamanho dos maiores navios que
navegam, hoje, a costa brasileira. Sem espaço para recebê-los, a Portonave e a
APM Terminals tinham restrições na negociação de linhas para o Complexo, que é
o segundo maior do país em movimentação de contêineres.
O término das obras da bacia de
evolução foi possível após um investimento de R$ 45,5 milhões, bancado pela
Superintendência do Porto de Itajaí e a Portonave. Em abril o Estado, que
tocava a empreitada, considerou as obras concluídas de acordo com o contrato,
que previa dragagem de 3 milhões de metros cúbicos. Foram investidos R$ 128
milhões em recursos estaduais. A draga backhoe, que concluiu o aprofundamento
da bacia de evolução, ainda está em Itajaí. O rebocador que a levava para uma
obra no Porto de Rio Grande (RS) teve problemas, e a embarcação voltou para
reparos.
Economia se recupera lentamente, mas há espaço para melhora, diz IBGE
A
economia brasileira está se recuperando de forma lenta, mas há espaço para
novas melhoras, especialmente porque no passado as taxas eram menores, na
avaliação da gerente de Contas Trimestrais do Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE), Cláudia Dionísio. Nesta quinta-feira (29), o IBGE
divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) (soma de todos os bens e serviços
produzidos no país) teve
um crescimento de 0,4% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior.
O PIB também apresentou altas de 1% na comparação com o segundo trimestre
de 2018, de 0,7% no acumulado do ano e de 1% nos últimos 12 meses.
“No ano passado, como tinhamos taxas
menores, a gente já esteve mais longe disso, então, a gente está próximo, mas
ainda tem um espaço a percorrer para chegar nesse [índice registrado no]
primeiro trimestre de 2014, que foi o melhor trimestre na série histórica”,
disse. O desempenho melhor do segundo trimestre de 2019 foi favorecido pelo
comportamento da indústria, com destaque para o desempenho positivo da
construção civil (19%) e da indústria de transformação (2%), que representam em
torno de 70% do indicador do setor.
Para a gerente, pela ótica da oferta,
a construção e a indústria de transformação foram o diferencial na comparação
ao que vinham apresentando antes. Pelo lado da demanda, ela apontou os
investimentos. “O consumo das famílias é o que mais pesa e já vem crescendo há
bastante tempo, mas os investimentos [3,2%], no segundo trimestre, sofreram uma
aceleração. Todos os componentes ficaram no campo positivo o que não tinha
ocorrido no primeiro trimestre de 2019”.
A gerente destacou, no entanto, que o
desempenho positivo nas duas atividades industriais foi neutralizado pelo
desempenho da indústria extrativa, que caiu em dois trimestres seguidos devido
aos desastres das barragens de Brumadinho e os seus reflexos. Além disso, a
incidência de chuvas no Pará prejudicou a extração de minério de ferro.
No caso da construção, Cláudia
destacou que a base de comparação estava “achatada”, pois foram registrados 20
trimestres de quedas e agora foi o primeiro resultado positivo. “A gente teve
nesse trimestre um aumento na produção de insumos típicos, a gente está tendo
um aumento da população ocupada na construção, então, de uma certa forma
melhorou, mas é só ter a leitura que é sobre 20 trimestres de queda”, disse.
A gerente alertou, entretanto, que
ainda é cedo para garantir que existe uma recuperação neste segmento. “A gente
está, em relação ao que foi do trimestre passado e para trás, um pouco melhor,
no sentido de que tem mais emprego, está tendo uma certa contratação nesse
setor. O que gente tem que esperar é para ver se nos próximos trimestres isso
vai se sustentar ou foi uma coisa pontual”, disse.
Na agropecuária, houve uma queda de
0,4%. Para Cláudia, isso pode ser explicada por culturas importantes, como a
soja, que neste trimestre tiveram desempenho negativo. “Já a pecuária,
apresentou crescimento e isso compensou uma parte do desempenho negativo da
lavoura”, disse.
O crescimento de 0,3% em serviços
acompanhou o comportamento que vinha apresentado antes. O acumulado em quatro
trimestres alcançou 1,2% . Os gastos das famílias contribuiu para o resultado.
“Os destaques de maior contribuições foram para comércio nesse caso o
atacadista e varejista também crescendo”, disse.

A Formação Bruta de Capital Fixo
(fluxo de acréscimos ao estoque de capital fixo realizados num dado período,
visando o aumento da capacidade produtiva do país) avançou 5,2% no segundo
trimestre de 2019 em comparação com o primeiro trimestre. É o sétimo resultado
positivo após 14 trimestres de queda.
O aumento é justificado pelo
crescimento na importação, na produção de bens de capital e na construção. De
acordo com a gerente, a formação bruta, nesse segundo trimestre, veio mais
forte. “O que explica é que todos os três componentes cresceram tanto a
produção de máquinas, quanto a construção, que pesam em torno de 50%, como a
importação. Todos vieram no campo positivo, o que não tinha ocorrido no
primeiro trimestre, uma vez que a construção estava negativa e tinha tido queda
de produção em bens de capital”, disse. Já a despesa de consumo do governo teve
queda de 0,7% em relação ao segundo trimestre de 2018.
Cláudia avalia que a expectativa de
aprovação das reformas necessárias para a recuperação da economia também
influenciou nos resultados do trimestre. “Qualquer medida que afete as
expectativas dos agentes e atinja a confiança afeta sim. Nesse caso, no segundo
trimestre a gente nota que tem uma melhora. Os índices de confiança estão ainda
muito aquém do que já foram no passado, mas estão sofrendo uma leve melhora dos
empresários e também em relação à construção e até mesmo dos consumidores. Os
índices de confiança, apesar de estarem baixos, estão tendo uma leve melhora em
relação ao que já foram nos trimestres imediatamente anteriores”, disse.
Apesar de menor que no passado, o
consumo das famílias cresceu na taxa interanual em alguns trimestres seguidos,
como também ocorreu com o investimento. “No consumo de família são nove
trimestres seguidos na taxa interanual e a formação bruta de capital, por sete
trimestres”. Na demanda externa, houve contribuição negativa, uma vez que as
exportações cresceram menos que as importações. “Teve a crise internacional,
principalmente, a da Argentina, que está prejudicando as exportações dos nossos
produtos manufaturados. As importações uma vez que a indústria está um pouco
mais aquecida é normal que se espere um aumento. Isso favoreceu o investimento,
por outro lado. Esse crescimento foi mais pautado na demanda doméstica. A
contribuição da demanda externa foi negativa”, analisou.
quinta-feira, 29 de agosto de 2019
Governo da Indonésia anuncia abertura de mercado à carne brasileira
A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento)
anunciou nesta quarta-feira (28) a abertura do mercado de carnes brasileiras
para a Indonésia. Segundo a ministra, serão 10 plantas habilitadas para
exportação de pelo menos 25 mil toneladas de carne .
"Hoje recebemos a boa notícia dessa conquista. Dez plantas frigoríficas brasileiras estarão prontas para essa exportação. Isso é bom para o nosso PIB, é bom para o nosso produtor rural, que tenha mais gente comprando carne para exportar, é bom para os nossos frigoríficos que podem continuar gerando emprego", comemorou a ministra.
Em maio, a ministra esteve reunida com o ministro da Agricultura da Indonésia, Amran Sulaiman, para discutir a abertura do mercado de carnes brasileiras para o país asiático. Durante o encontro, a ministra destacou que o Brasil tem condições de suprir a demanda por proteína animal dos indonésios, principalmente de carne bovina, sendo um fornecedor alternativo e com preços mais baratos em relação à carne da Austrália, de onde vem a maior parte da carne consumida no país.
"Hoje recebemos a boa notícia dessa conquista. Dez plantas frigoríficas brasileiras estarão prontas para essa exportação. Isso é bom para o nosso PIB, é bom para o nosso produtor rural, que tenha mais gente comprando carne para exportar, é bom para os nossos frigoríficos que podem continuar gerando emprego", comemorou a ministra.
Em maio, a ministra esteve reunida com o ministro da Agricultura da Indonésia, Amran Sulaiman, para discutir a abertura do mercado de carnes brasileiras para o país asiático. Durante o encontro, a ministra destacou que o Brasil tem condições de suprir a demanda por proteína animal dos indonésios, principalmente de carne bovina, sendo um fornecedor alternativo e com preços mais baratos em relação à carne da Austrália, de onde vem a maior parte da carne consumida no país.
Movimentação mensal de cargas no Porto de Santos tem marca histórica em julho
O mês de
julho registrou a melhor movimentação mensal de cargas da história do Porto de
Santos. Foram 12,74 milhões de toneladas de carga movimentada, número que
supera em 2,1% o recorde anterior (12,48 milhões, em agosto de 2018) e em 7,3%
o registrado no mesmo mês do ano passado (11,87 milhões).
No acumulado do ano, o Porto de Santos ficou
estável, registrando 76,33 milhões de toneladas, resultado 0,01% inferior ao
observado no mesmo período do ano passado (76,34 milhões). Os números foram
compilados pela Gerência de Tarifas e Estatísticas da Autoridade Portuária de
Santos, e divulgado nesta quarta-feira, 28..
Outro número que merece destaque é a
movimentação de contêineres, a segunda melhor mensal do Porto, totalizando 370.407
TEUs, um crescimento de 7,1% em relação ao mesmo mês do ano passado (345.748
TEUs). O recorde histórico é do mês de agosto de 2018, com 387.791 TEUs.
Os embarques pelo Porto de Santos
atingiram também seu segundo melhor resultado mensal histórico: 9,09 milhões (o
recorde foi registrado em agosto de 2017, com mínima diferença percentual). O
crescimento em relação a julho de 2018 foi de 6,1%. A carga com a maior
movimentação neste mês foi o milho, também com recorde de volume: 3,03 milhões
de toneladas, praticamente 1/3 do total de embarques.
Nos desembarques, julho de 2019
registrou 3,66 milhões de toneladas, recorde para o mês e o segundo melhor
movimento mensal da história (o recorde foi registrado em novembro do ano
passado: 3,73 milhões de toneladas). O crescimento em relação ao mesmo mês do
ano passado foi de 10,6%. Além do milho, as cargas com maior movimento no mês
foram as do complexo soja (grãos e farelos, somados), com 1,73 milhão de
toneladas; açúcar (1,31 milhão de toneladas) e adubo (a primeira nos
desembarques, com 623,34 mil toneladas).
A movimentação de cargas no Porto de
Santos em 2019, até julho, foi de 76,33 milhões de toneladas, segundo melhor
resultado histórico para o período. O total de embarques foi de 54,13 milhões,
decréscimo de 0,8% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. A carga com a
maior tonelagem foi o complexo soja, com a marca de 19,68 milhões, queda de
8,7% em relação a 2018 (21,55 milhões de toneladas).
O segundo produto em movimentação foi
o açúcar, com a marca de 7,56 milhões de toneladas. O resultado é 9,2% menor
que o de 2018 (8,32 milhões de toneladas, de janeiro a julho). Em terceiro no
ranking está o milho, com 5,42 milhões de toneladas. O crescimento é de 99,7%,
não somente por uma safra maior, mas também refletindo o impasse no preço do
frete que afetou o escoamento da safra no ano passado. Outras cargas que se
destacaram pelo volume foram a celulose (2,78 milhões de toneladas, crescimento
de 11% em relação a 2018) e café (1,29 milhão de toneladas).
No fluxo de desembarques, houve
crescimento de 2% em relação aos primeiros sete meses de 2018. Foram 22,20
milhões de toneladas, ante 21,77 milhões no ano passado. O produto de maior
movimentação foi o adubo, com 2,71 milhões de toneladas, sendo a 5º carga de
maior tonelagem no Porto de Santos. Na comparação com 2018, houve aumento de
34,9% (2,01 milhões). A 2ª carga mais desembarcada foi o óleo diesel, com 1,26
milhão de toeneladas. Em 3º, o enxofre, com 1,06 milhão (16,5% de redução).
As atracações de navios somaram 429
em julho, 15 a mais que na base anual. No ano, no entanto, houve queda de 2.854
atracações no período, para 2.789, o que significa que a consignação média
(quantidade de carga por navio) subiu 2,77%, indo de 27.539 toneladas por
embarcação, em 2018, para 28.301 este ano. Este cálculo leva em conta apenas os
navios cargueiros.
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