A
Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), com o objetivo de oferecer
mais segurança de navegação com um calado maior, estuda a implantação de um
sistema de monitoramento, em tempo real. A medida permite determinar o calado
operacional máximo (profundidade máxima que os navios podem atingir) para cada
manobra executada no canal do Porto de Santos.
Detalhes do estudo técnico serão
apresentados para entidades do setor portuário na próxima terça-feira. O projeto
de viabilidade de adoção deste monitoramento foi desenvolvido pela empresa
australiana OMC Internacional.
De acordo com a estatal que
administra o cais santista, esse sistema, conhecido por DUKC (sigla do inglês
Dynamic Underkeel Clearance), ajuda na tomada de decisão quanto à entrada e
saída de navios, levando em conta as condições meteorológicas e oceanográficas
e o comportamento da embarcação durante a travessia do canal.
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