segunda-feira, 23 de maio de 2016

Suprg qualifica gestão para reduzir gastos e consegue superávit de R$ 32 milhões


         A Superintendência do Porto do Rio Grande implantou diversas modificações organizacionais para qualificar o uso do recurso público que produziram um superávit de R$ 32 milhões no ano passado. A diminuição dos recursos pagos veio acompanhada do excelente resultado da movimentação de cargas, que ultrapassou 37 milhões de toneladas no período. A estratégia integrou determinação nesse sentido do governador gaúcho José Ivo Sartori no início da sua gestão em 2015.
         “O convite do governador José Ivo Sartori, para assumir a autarquia veio acompanhada da incumbência de organizar a Suprg e reduzir gastos desproporcionais que vinham ocorrendo. Montamos uma diretoria firme para esse propósito e, guiados pela Secretaria dos Transportes, realizamos modificações que culminaram com o superávit”, explicou o diretor-superintendente Janir Branco.
         Entre as principais economias feitas estão a publicidade institucional (-36%) e a diárias de servidores (-43,8%). “Para a publicidade, adotamos critérios mais seletivos, com vista à atração de clientes, mostrando as potencialidades do complexo”, detalhou Branco.
         Com a redução do corte de cargos em comissão, a administração da superintendência reorganizou setores, dando destaque aos servidores da autarquia. “A Suprg tem um quadro de servidores competentes, com larga experiência na atividade portuária, e buscamos ao máximo garantir o uso desses conhecimentos, que são vitais para o funcionamento do complexo”, disse Branco.
        A diminuição dos cargos no formato comissionado chega a 35%, quando comparado aos funcionários em atividade, em 2014. Corrigir falhas foi vital para a redução de gastos, como uma análise dos contratos de empresas terceirizadas que estavam atuando na autarquia.
        “Avaliamos alguns processos e entendemos que funções estavam sendo sobrepostas como vigilância e Guarda Portuária”, relatou o superintendente. Com a nova organização estrutural, o custo de locação de mão de obra caiu 22%, acrescentou Janir Branco.

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