terça-feira, 26 de janeiro de 2016

APM Terminals vai investir R$ 1 milhão na ampliação do armazém em Itajaí

         A APM Terminals anunciou investimentos de R$ 1 milhão na ampliação do armazém do Porto de Itajaí, em Santa Catarina. A partir de agora com 2,2 mil metros quadrados de área construída e 1,5 mil posições pallet. A empresa também anunciou a modalidade porto-a-porta, oferecendo uma logística integrada com retirada e entrega de cargas. O gerente comercial da companhia no Brasil, Felipe Fioravanti, disse que o objetivo é facilitar a logística para os clientes e seus despachantes. “Oferecemos o serviço completo, com retirada e entrega em contêineres próprios da APM Terminals diretamente no endereço definido pelo importador", afirmou.
         Esta é uma solução inovadora para o mercado catarinense”, explicou, acrescentando que dessa forma o cliente que optar pela plataforma completa reduzirá o número de terceiros envolvidos na operação da sua carga. O que para ele, impactará em redução de custos e de prazo de entrega. “Além da praticidade de lidar com um só prestador de serviço, a garantia de qualidade e a diminuição de burocracia para o frete rodoviário são vantagens da operação Porto à Porta”, destacou Fioravanti, se mostrando confiante de que isto irá impulsionar pequenos negócios e otimizará a interface logística de grandes indústrias.
         Também investindo em soluções que visam à segurança e à agilidade de suas operações, a empresa estuda implantar em suas operações o uso da tecnologia Warehouse Management System (WMS). O novo sistema faz a gestão do armazém e aumenta a eficiência das operações. “Esperamos que, em um prazo de até 60 dias, toda a fase de testes seja concluída e a ferramenta esteja disponível para nossos clientes”, observou o executivo.
          Com investimentos de R$ 500 mil, há cerca de um mês, o terminal também inaugurou uma câmara fria. Instalada em uma área de 70 metros quadrados, a estrutura é disponibilizada para vistoria e inspeção de carga congelada e refrigerada pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

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