sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

TCP desenvolve 30 projetos ambientais em 2018 e prevê a realização de 46 no ano que vem


          A TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, termina o ano de 2018 contabilizando 30 projetos ambientais realizados. Os projetos fazem parte do processo de licenciamento ambiental das Obras de Ampliação do Cais Leste e beneficiam as comunidades no entorno do Terminal. A previsão é que no ano de 2019, 46 projetos sejam realizados em parceria com o Município e comunidades.
          As ações ambientais tiveram início em fevereiro e, dentre as 30, mais da metade já foram finalizadas - os demais projetos devem continuar em execução no próximo ano. Eles contemplam a cidade de Paranaguá e outras localidades, como as Ilhas da Cotinga, do Mel e Valadares, gerando melhorias na infraestrutura, meio ambiente, preservação de espécies animais, qualidade de vida das pessoas envolvidas, além de geração de emprego e renda.
          “Os projetos desenvolvidos levaram em conta as reais necessidades de cada uma das comunidades atendidas com o objetivo de contribuir para a preservação do meio ambiente nestas localidades, mas também promover mudanças significativas na vida dessas pessoas”, explica Juarez Moraes e Silva, diretor Institucional da TCP.
          Vinicius Higashi, Engenheiro Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Paranaguá (SEMMA), reforça que no processo de delimitação das ações, todos os stakeholders foram envolvidos. “Dessa forma, os benefícios ocorrerão de maneira direta ao meio ambiente, voltados principalmente à conservação e preservação, como também indiretos, como a educação ambiental e produção científica, afetando toda comunidade litorânea, uma vez que dependemos e interagimos com nosso ecossistema permanentemente”.
          Um dos destaques para o município de Paranaguá foi a doação de dois drones, pela TCP destinados ao policiamento no entorno das Unidades de Conservação Estaduais e Federais. “A doação dos veículos tem o objetivo de atender às necessidades do Batalhão de Política Militar Ambiental para o monitoramento ostensivo e preventivo. Se tratam de equipamentos profissionais que geram imagens em tempo real”, diz Moraes e Silva.
          Já Higashi destaca que, pelas peculiaridades de Paranaguá, é necessário vistoriar áreas de difícil acesso, como manguezais, encostas de morros e áreas de mata virgem. “Os drones estão se mostrando muito úteis a nós, não apenas por este diferencial de acessibilidade, mas também pela capacidade de armazenamento das imagens e vídeos e por poder cobrir grandes quantidades de área em pouco tempo, conferindo mais agilidade nas vistorias, economizando tempo e contribuindo com o aumento de nossa produtividade”, ressalta.

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