segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Morre em São Paulo presidente do Grupo Fiorde, Milton Lourenço

               O empresário Milton Lourenço Dias Filho, 67 anos, morreu no dia 21, em São Paulo, vítima de complicações em tratamento de câncer. Colunista da seção de Porto & Mar do jornal A Tribuna, de Santos, desde dezembro de 2018, o empresário era presidente do Grupo Fiorde, constituído pelas empresas Fiorde Logística Internacional, FTA Transportes e Armazéns Gerais e Barter Comércio Exterior (trading company), todas com matriz em São Paulo e filiais em vários Estados. O sepultamento ocorreu dia 22, em Santos.
               Milton Lourenço, como assinava seus artigos, era também diretor do Sindicato dos Comissários de Despachos, Agentes de Cargas e Logística do Estado de São Paulo (Sindicomis) e da Associação Nacional das Empresas Transitárias, Agentes de Cargas, Comissárias de Despachos e Operadores Intermodais (ACTC).
               Desde 2001, ele mantinha intensa colaboração na mídia com artigos de economia sobre logística, portos e comércio exterior para jornais, revistas e sites do Brasil e de Portugal e dos demais países de Língua Portuguesa. Em 2005, lançou o livro Logística: os desafios do século XXI, reunindo artigos publicados até aquela data. Para este ano, tinha programado o lançamento de seu segundo livro, Logística: os novos desafios, com artigos publicados em A Tribuna e em outros jornais, revistas e sites, dentro do programa de comemoração dos 35 anos de criação do Grupo Fiorde. Segundo sua filha, Luiza Lourenço, gerente de RH e Quali dade da Fiorde Logística Internacional, o lançamento do livro será mantido.
               Milton Lourenço atuava no ramo de comércio exterior desde 1967, época em que começou a trabalhar em Santos como auxiliar de escritório na antiga Sociedade Brasileira de Despachos Ltda., depois Companhia Brasileira de Comércio Exterior, onde chegou ao cargo de gerente da matriz em São Paulo. Fundou em 1985 a Fiorde Assessoria e Despachos Ltda., hoje mais conhecida como Fiorde Logística Internacional, num pequeno escritório situado à Praça da República, em São Paulo, mas, em poucos anos, ampliou sua atividade de assessoria aduaneira, criando a divisão de transitário de cargas e, em seguida, a divisão de transporte rodoviário e o seu armazém geral.

           

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