quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Fertilizantes e alimentos foram os produtos em contêineres mais exportados no primeiro semestre


           A Datamar anunciou os produtos que mais se destacaram na classificação de mercadorias em contêineres mais comercializadas no Brasil no primeiro semestre de 2020, em relação ao mesmo período do ano anterior. Isso, no contexto de um ano marcado por incertezas como resultado da pandemia do coronavírus (Covid-19).
          Nàs exportações, foram registrados 1.318.059 TEUs, o que representou um crescimento de 3% em relação a 2019. Alimentos ocupa o primeiro lugar como a categoria mais exportada, com 333.024 TEUs e um crescimento de 9%. Em seguida vêm a madeira, o carvão e seus derivados, com 194.896 TEUs exportados e uma ligeira redução de 0%.
          Em terceiro lugar estão papel e celulose, com 135.464 TEUs e aumento de 10%. Já os metais e seus derivados estão em quarto lugar, com 68.711 TEUs e alta de 8%.
          Outros produtos que se destacam na categoria de mais exportados são plásticos e seus derivados (-5%), bebidas e infusões (-4%), produtos químicos (0%), algodão (37%), açúcar e seus derivados (62% ), reatores e caldeiras (-18%), minerais e seus derivados (-15%), ração animal (3%), têxteis, derivados e vestuário (-12%), borracha e derivados (-30%), e fumo (-22%).
          Quanto às importações, foram registrados 1.067.680 TEUs, o que representou uma queda de 7% em relação a 2019. Entre os produtos mais importados estão os plásticos e seus derivados, com 134.891 TEUs e aumento de 1% . Seguem produtos químicos, com 121.877 TEUs e avanço de 5%.
          Em terceiro lugar estão reatores e caldeiras, com 107.270 TEUs, mas com queda de -6%. Enquanto na quarta posição estão veículos e peças, com 106.934 TEUs, embora com queda de 23%.
          Foram destaques ainda na categoria de mais importados, as máquinas elétricas (5%), metais e seus derivados (7%), têxteis, derivados e vestuário (-23%), alimentos (-4%), borracha e seus derivados (-19%), papel e celulose (5%), fertilizantes (49%), sal, gesso e cimento (14%), vidro e seus derivados (-18%), bebidas (-4%) e móveis (-25%).


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