segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Porto Itapoá inicia 2019 com novo e pioneiro software de gestão

           O Porto Itapoá decidiu investir em tecnologia, segurança e agilidade para suportar o crescimento previsto para o terminal nos próximos anos. Com essa premissa substituiu seu software de gestão, adotando o conceituado sistema SAP - no Brasil, Itapoá é o primeiro porto a utilizar a versão S4/HANA do SAP. 
           Em menos de 12 meses de trabalho, o go-live do novo sistema foi dado no dia 1º de janeiro de 2019, que unificou em uma única plataforma diversos processos que utilizavam softwares específicos. Agora, passa a operar integrado com o sistema operacional do Porto Itapoá, o Navis/Sparcs N4, que permanece como a referência em sistema na movimentação de contêineres. O grande diferencial do SAP é a agilidade e segurança nas análises e produções específicas no âmbito da gestão da empresa, como estatísticas financeiras, planejamento estratégico, estoque e vendas.
           O Porto Itapoá movimentou em 2018 cerca de 680 mil teus, um crescimento de 11% em relação ao movimento de 2017. A perspectiva para os próximos anos, com a ampliação da área física do Terminal de 150 mil m² para 250 mil m² em 2018, é que o Terminal tenha capacidade para movimentar 1,2 milhões de teus. Esse patamar coloca o terminal do Norte catarinense entre as maiores capacidades estáticas de armazenamento de contêineres do Brasil.
           O presidente do Porto Itapoá, Cássio Schreiner, afirma que “em se tratando de inovação o Porto Itapoá sempre buscou as melhores alternativas em infraestrutura, e já saiu na frente em uma série de outros projetos, de forma muito especial na área de tecnologia”. Ele enaltece que, para manter a eficiência operacional do Terminal e garantir de forma sustentável o objetivo deste crescimento previsto, o investimento em infraestrutura passa também pelo investimento em tecnologia. “Nesse sentido, o terminal não mede esforços para estar alinhado com as principais tendências mundiais em sistema de gestão”, conclui.


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