quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Conselho de Gestão Ambiental do Porto de Rio Grande quer melhorar o monitoramento do ar e dos efluentes líquidos



         O Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande se reuniu nesta quarta-feira, com a participação do chefe da Secretaria Regional Sul da Fundação Estadual de Proteção Ambiental – RS (Fepam), Paulo Duarte. Entre os temas debatidos estavam assuntos como o monitoramento do ar, efluentes líquidos e também o plano de gerenciamento dos resíduos sólidos.
         A reunião proporcionou que membros da Divisão de Meio Ambiente, Saúde e Segurança da Superintendência do Porto do Rio Grande, acompanhados por representantes dos terminais privados, operadores portuários e Distrito Industrial pudessem esclarecer dúvidas e debater o andamento dos trabalhos com órgãos e pesquisadores como o engenheiro químico Fábio Magalhães e o engenheiro ambiental Afrânio Costa. Além disso, também esteve presente o superintendente da Secretaria de Meio Ambiente da cidade, Alex Molina.
         A temática desenvolvida a partir das diversas condicionantes ambientais do complexo portuário na esfera estadual e federal trouxe ao grupo o debate da importância do recebimento dos dados de monitoramento ambiental dos terminais para garantir uma gestão integrada. Dentro dos assuntos tratados, existe grande preocupação da Suprg com o Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos para o complexo, o que inclui os terminais privados. O monitoramento do ar e dos efluentes líquidos também passará a ser mais debatido pelo grupo.
          Nesta quarta-feira também, o assessor jurídico da Suprg, Renato Rocha, participou de reunião em Porto Alegre na sede da Secretaria dos Transportes do Rio Grande do Sul. O encontro foi parte dos trabalhos do Grupo de Trabalho Ferroviário e Hidroviário criado para estudar os principais gargalos desses modais de transporte. O governo gaúcho tem trabalhado fortemente para a melhor utilização das ferrovias e potencializar a hidrovia com vistas a redução do custo logístico e ganho de competitividade do Estado para o transporte de cargas. 

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