sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Movimentação de cargas de projeto cai e preocupa terminais, armadores e operadores logísticos

         A movimentação de cargas de projeto pelo modal aquático caiu nos últimos meses, mas ainda reserva oportunidades para terminais, armadores e agentes. A redução foi provocada pela conclusão de grandes obras que desviou as operações para outros modais.
         A queda também refletiu a diminuição de compras de máquinas e equipamentos e a falta de novos empreendimentos industriais. O Sindicato Nacional das Empresas de Transporte e Movimentação de Cargas Pesadas e Excepcionais (Sindipesa) calculou que somente a partir de 2017 o setor poderá começar a ver a luz no fim do túnel.
        Terminais portuários, armadores e empresas de logística especial estão atentos ao fenômeno. A partir deste novo contexto buscam novos contratos e investem na melhoria das condições de atendimento e segurança para essa modalidade de carga.

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