sexta-feira, 28 de abril de 2017

Superintendente da Portonave diz que atrasos nas obras no acesso do complexo de Itajaí traz perdas para o terminal

         O superintendente administrativo-financeiro da Portonave, Osmari Castilho Ribas afirmou que os atrasos nas obras da primeira etapa dos novos acessos do Complexo Portuário do Itajaí, que engloba uma nova bacia de evoluções com capacidade para operar navio de até 336 metros de comprimento - já traz perdas para a atividade portuária.O problema atinge o terminal da empresa em Navegantes, que fica na margem norte do rio Itajaí-Açú, no norte de Santa Catarina.
         Mesmo não tendo aberto valores, Castilho revelou que o terminal de uso privado (TUP) já perdeu cargas, porque os navios com 336 metros já trafegam pelas costas catarinense e brasileira e precisam omitir quando se trata do Complexo Portuário do Itajaí. Segundo ele, isso é uma desvantagem competitiva evidente para a região.
         No entanto, o executivo disse que o Complexo oferece muitas vantagens operacionais, o que faz com que os armadores tenham confiança nos terminais de Itajaí e Navegantes e vejam com bons olhos a evolução das obras. Castilho manifestou otimismo com a retomada destas escalas, porque as limitações estão sendo solucionadas. Mas ele alerta da necessidade da execução da segunda etapa das obras, que não tem previsão de ser iniciada.

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