Quintella disse ainda que o governo trabalha para lançar o decreto com as questões que sejam consensuais entre o setor público e o privado, como a possibilidade de os arrendatários fazerem investimentos que seriam atribuíveis ao poder público e a diminuição dos prazos de tramitação entre a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o Ministério dos Transportes e a Secretaria de Portos (SEP). “Isso vai ajudar a desburocratizar o setor e dar mais velocidade aos investimentos”, ponderou o ministro.
Questionado a respeito da instabilidade política gerada com o julgamento da chapa Dilma-Temer pelo TSE, Quintella evitou entrar em detalhes, afirmando apenas que essa questão não interfere nos investimentos em infraestrutura no País. “O PPI tem sido um sucesso e os leilões mostraram que os investidores internacionais e nacionais estão confiantes na retomada do País”, disse. “A decisão do TSE cabe ao TSE, vamos aguardar pela decisão.”
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