sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Rotas ferroviárias da Brado para transportar mercadorias importadas em contêineres proporcionam vantagens

         A importação de mercadorias em contêineres ganhou simplicidade e vantagens com as duas rotas criadas pela Brado. Elas são destinadas ao recebimento de produtos que chegam do exterior: do Porto de Santos a Sumaré (SP), Araraquara (SP) e Rondonópolis (MT) e do Porto de Paranaguá a Cambé (PR), elas vão atender quatro estados (São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).
         Esses centros de recepção de cargas importadas em contêineres (Sumaré, Araraquara, Rondonópolis e Cambé) atenderão regiões extensas, muitas delas localizadas a mais de mil quilômetros dos portos. De acordo com a companhia, a partir de Sumaré e de Araraquara, será possível atender o interior de São Paulo e, por Rondonópolis, poderão ser atendidos com soluções multimodais os estados de Mato Grosso e Rondônia. A partir de Cambé, os contêineres vão chegar ao Norte do Paraná e a Mato Grosso do Sul.
         A Brado já vem atuando na importação de mercadorias como bobinas de material plástico e peças de bicicletas em contêineres, mas, de acordo com a empresa o potencial dos serviços vai muito além de produtos industriais. “Existe um amplo espaço a ser preenchido pelas importações, aproveitando a movimentação de contêineres dos portos marítimos para o interior do País”, disse a companhia.
         Os serviços da Brado simplificam as operações dos importadores, uma vez que a empresa se responsabiliza por receber a carga nos portos (em área primária) e entregá-la em destinos pré-definidos. “A Companhia se encarrega pelo transporte ferroviário e rodoviário, pela armazenagem e pela gestão de estoques dependendo das necessidades de cada cliente. Alto nível de serviço com gestão de qualidade aplicada, previsibilidade e segurança são os principais diferenciais oferecidos pela empresa, que garante a entrega da carga no prazo combinado”.
         O uso do modal ferroviário na importação de cargas em contêineres ainda é pouco utilizado no Brasil. Existe mercado e estrutura para multiplicação das operações no médio prazo. A situação econômica enfrentada pelo país estimula as empresas a buscarem soluções mais eficientes e com custos reduzidos.

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