A ISSA (Industrial Supply South America), será realizada pela Hannover Fairs
Sulamérica, subsidiária do grupo alemão Deutsche Messe AG no Brasil, de 15 a 17 de setembro de 2015, no Centro
de Convenções e Exposições Expoville, em Joinville (SC). “O objetivo
principal é propiciar a fornecedores e OEMs a oportunidade de
conhecerem seus perfis, produtos e serviços, disponibilizando um ambiente adequado
para promover a geração de negócios”, afirma Valério Regente, diretor da promotora no país. A feira reunirá OEMs, fornecedores internacionais interessados em
investir no mercado brasileiro, fornecedores nacionais e fornecedores em
potencial, que tenham queiram coletar informações e receber o suporte
necessário para que seu produto atinja o nível de qualidade exigido pelos
padrões da indústria automotiva. Além das exposições, a feira contará com o espaço
“Matchmaking” e a Plataforma de Conhecimento.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Grupo Continental tem novo presidente para o Brasil e a Argentina
O
Grupo Continental tem novo comando para o Brasil e Argentina. O francês
Frédéric Sebbagh, radicado no país desde 2000, assumiu a presidência do conglomerado que é
um dos maiores fornecedores mundiais de componentes automotivos. Frédéric
ocupava o posto de Diretor das Unidades de Negócios Fluid Technology e
Vibration Control da ContiTech, Divisão do Grupo Continental especialista em
componentes automotivos à base de borracha, como correias de transmissão,
circuitos de ar condicionado e direção hidráulica, coxins do motor, além de
correias transportadoras para a indústria de mineração. O executivo ainda
acumula passagens pelas empresas BMW, PSA, Hydro-Québec e Labinal Group, na
Europa e América do Norte. Com
formação em Engenharia Mecânica pela Universidade de Tecnologia de Compiègne,
na França, e Mestrado em Gerenciamento de Projetos Industriais pela
Universidade de Sherbrooke, no Canadá, Frédéric tem mais de 20 anos de experiência
nas áreas industriais, de produto, produção, marketing e vendas. Com
o novo presidente, o Grupo Continental pretende dar continuidade às suas
estratégias a fim de manter seu padrão de excelência em produtos e serviços
oferecidos para todos os segmentos em que atua. O Grupo segue investindo
fortemente em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e soluções inovadoras
para a indústria automobilística mundial.
Exportadores brasileiros participam da Fruit Logística em Berlim
Quinze empresas brasileiras vão participar em Berlim, na Alemanha, da
Fruit Logistica 2015. A principal feira mundial do setor será realizada de 4 a 6
de fevereiro e os exportadores brasileiros vão oferecer frutas frescas como
melões, melancias, bananas, papaias, limões, mangas, goiaba e maçãs a
compradores de mais de 140 países. A presença brasileira é organizada pela
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
A Alemanha é o segundo maior importador de produtos brasileiros na União Europeia e um mercado importante para as exportações brasileiras de frutas. Aproximadamente 80% das frutas consumidas no país são importadas, principalmente laranjas, bananas, maçãs e uvas. Diversas frutas brasileiras, tais como melão, limão, figo e mamão já são encontradas nas redes varejistas de alimentos da Alemanha e há potencial para incremento do comércio desses produtos.
O Brasil é um dos cinco principais exportadores mundiais de alimentos e bebidas. Em 2014, as exportações de produtos do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 96,75 bilhões, sendo 70% (US$ 68,13 bilhões) em alimentos e bebidas. O país é o principal fornecedor mundial de carne bovina e de frango, açúcar, café, soja e suco de laranja. O Brasil é também um dos líderes globais na produção de frutas frescas, com um cultivo anual de cerca de 42 milhões de toneladas.
A Alemanha é o segundo maior importador de produtos brasileiros na União Europeia e um mercado importante para as exportações brasileiras de frutas. Aproximadamente 80% das frutas consumidas no país são importadas, principalmente laranjas, bananas, maçãs e uvas. Diversas frutas brasileiras, tais como melão, limão, figo e mamão já são encontradas nas redes varejistas de alimentos da Alemanha e há potencial para incremento do comércio desses produtos.
O Brasil é um dos cinco principais exportadores mundiais de alimentos e bebidas. Em 2014, as exportações de produtos do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 96,75 bilhões, sendo 70% (US$ 68,13 bilhões) em alimentos e bebidas. O país é o principal fornecedor mundial de carne bovina e de frango, açúcar, café, soja e suco de laranja. O Brasil é também um dos líderes globais na produção de frutas frescas, com um cultivo anual de cerca de 42 milhões de toneladas.
Porto de Antonina receberá R$ 160 milhões em investimentos em logística
O Porto de Antonina (PR) receberá mais de R$ 160
milhões em investimentos na sua área logística nos próximos quatro anos. O anúncio foi feito hoje pela
empresa russa Uralkali em reunião com o governador Beto Richa, realizada no
Palácio Luiz Antonio Amatuzzi Pinho, sede da Administração dos Portos de
Paranaguá e Antonina (Appa). Os investimentos, que incluem a construção
de um novo berço de atracação no Terminal Ponta do Felix, dois novos armazéns de
120 mil toneladas e a melhoria do sistema de movimentação de cargas, devem
dobrar a capacidade de descarregamento de fertilizantes do Porto de Antonina.
Com a obra, a capacidade de importação do terminal passa das atuais 2 milhões de
toneladas para 4 milhões de toneladas por ano. Segundo o governador Beto
Richa, o anúncio é um exemplo de como os investimentos têm sido crescentes desde
o início do governo. “Temos investido fortemente em Paranaguá e Antonina para
tornar nossos portos mais modernos. Ao torná-los mais eficientes, nós diminuimos
os custos do produtos para quem importa fertilizantes e também contribuímos para
a balança comercial brasileira”, afirma Richa.
Porto do Rio Grande homenageia o Dia do Portuário
A Superintendência do Porto do Rio Grande (RS) emitiu nota no dia 28 de janeiro pela comemoração do Dia do Portuário. "Esse foi o dia
em que o Brasil abriu os seus portos para o mundo no ano de 1808, num
momento conhecido como Abertura dos Portos. Passado tanto tempo o
significado dessa data com certeza foi alterado, hoje não se comemora
mais a abertura dor portos, mas sim uma atividade laboral da maior
importância para o desenvolvimento nacional, a de portuário.
Com uma fronteira de mar de grandes proporções, a atividade portuária no Brasil é a principal janela para o mundo que temos no âmbito econômico, social e cultural. Faz parte disso o sujeito que dedica parte de sua vida na beira de um cais, realizando as mais diversas ações para que o sistema portuário funcione, para que cada operação de carga e descarga tenha sucesso ao final do expediente.
E para cada “operação portuária” existe um sem número de portuários envolvidos, em diferentes segmentos, sejam eles técnicos, burocráticos ou operacionais. São eles, os portuários, sujeitos anônimos frente a essa grande estrutura tecnológica que é um porto, que acrescentam um componente que não pode ficar esquecido: o componente humano.
Esse, então, é um dia para celebrar, para comemorar a trajetória de cada um desses trabalhadores, em especial aos da unidade portuária de Rio Grande. Nessa cidade onde o vento Minuano sopra forte nas manhãs de inverno, é o calor humano de cada um de vocês que contribui para o avanço do porto da nossa cidade.
Cada planejamento técnico, estrutural, financeiro, logístico, jurídico, administrativo, cada ação ambiental, de segurança, cada saco “coqueado” no corpo do estivador, constrói o Porto do Rio Grande. Foi esse componente humano, do portuário com suas décadas de trabalho, que ajudou a consolidar o renome que o nosso porto possui tanto nacional, como internacionalmente.
Que esse Dia do Portuário seja de festa, mas, sobretudo, de valorização de uma categoria de trabalhadores essenciais para o país, essenciais para o desenvolvimento nacional. E que essa valorização comece em cada abraço recebido do colega, dos amigos, da família, do reconhecimento institucional, e da certeza de que um porto não é feito só de máquinas, mas sim, primordialmente, de pessoas. De portuários!
Um Feliz Dia do Portuário é o que deseja a Superintendência do Porto do Rio Grande para cada um de seus funcionários!" Foto: Janir Branco, superintendente do Porto do Rio Grande.
Com uma fronteira de mar de grandes proporções, a atividade portuária no Brasil é a principal janela para o mundo que temos no âmbito econômico, social e cultural. Faz parte disso o sujeito que dedica parte de sua vida na beira de um cais, realizando as mais diversas ações para que o sistema portuário funcione, para que cada operação de carga e descarga tenha sucesso ao final do expediente.
E para cada “operação portuária” existe um sem número de portuários envolvidos, em diferentes segmentos, sejam eles técnicos, burocráticos ou operacionais. São eles, os portuários, sujeitos anônimos frente a essa grande estrutura tecnológica que é um porto, que acrescentam um componente que não pode ficar esquecido: o componente humano.
Esse, então, é um dia para celebrar, para comemorar a trajetória de cada um desses trabalhadores, em especial aos da unidade portuária de Rio Grande. Nessa cidade onde o vento Minuano sopra forte nas manhãs de inverno, é o calor humano de cada um de vocês que contribui para o avanço do porto da nossa cidade.
Cada planejamento técnico, estrutural, financeiro, logístico, jurídico, administrativo, cada ação ambiental, de segurança, cada saco “coqueado” no corpo do estivador, constrói o Porto do Rio Grande. Foi esse componente humano, do portuário com suas décadas de trabalho, que ajudou a consolidar o renome que o nosso porto possui tanto nacional, como internacionalmente.
Que esse Dia do Portuário seja de festa, mas, sobretudo, de valorização de uma categoria de trabalhadores essenciais para o país, essenciais para o desenvolvimento nacional. E que essa valorização comece em cada abraço recebido do colega, dos amigos, da família, do reconhecimento institucional, e da certeza de que um porto não é feito só de máquinas, mas sim, primordialmente, de pessoas. De portuários!
Um Feliz Dia do Portuário é o que deseja a Superintendência do Porto do Rio Grande para cada um de seus funcionários!" Foto: Janir Branco, superintendente do Porto do Rio Grande.
Codesa registra alta de 15% nas operações nos terminais públicos e privados
A Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo) fechou 2014 com
indicadores de que só o Porto de Vitória registrou uma alta de 15% no
volume de embarque e desembarque de cargas nos terminais públicos e
privados. Em todo complexo portuário sob jurisdição da Codesa foram
movimentadas 31,8 milhões de toneladas de cargas, contribuindo para um
aumento de 21.62% em arrecadação de tarifas portuárias, no comparativo
do ano anterior. Para Clóvis Lascosque, presidente da Codesa, esses indicadores são
uma vitória. “Nesses últimos anos o Porto de Vitória vem investindo em
tecnologia e obras de infraestrutura portuária atento aos novos desafios
para o setor público: Concorrer em eficiência e baixos custos com os
novos terminais privados que se estabelecem na costa brasileira”, disse. No desempenho mensal, a movimentação de containers registrou
o maior índice no mês de fevereiro de 2014, com aumento de 57% em
relação ao mesmo período do ano anterior e fechando o exercício com
variação positiva de 9% em 2014. Mas os granéis sólidos foram as cargas
que alavancaram a movimentação nos terminais públicos e arrendados,
fechando o ano com um aumento de 37%. O maior índice de crescimento foi no Porto de Vitória: 15%. Foram
movimentadas 5.984.575 toneladas em 2013 enquanto 2014 registrou
6.869.408 toneladas.
Porto de Itajaí investe R$ 130 milhões na construção da nova bacia de evolução
O
Porto de Itajaí encerrou o ano passado com a movimentação de 1.086.519
Teus. Uma retração de 2% se comparado aos 1.104.653 Teus movimentados em
2013. A retração, explica o superintendente do porto, Antonio Ayres dos
Santos Júnior, é decorrente da evasão de navios para portos com
capacidade de operar navios de maior porte. “Hoje nosso complexo
portuário opera navios de no máximo 306 metros de comprimento e
cargueiros com até 366 metros já navegam na costa brasileira. A evasão
de escalas para outros portos já é um reflexo do aumento dos navios e,
se não nos adaptarmos para essa nova realidade, perderemos mercado. A
grande alternativa é a construção da nova bacia de evolução”, destaca
Ayres.A
primeira fase dos trabalhos, que possibilitará ao complexo receber
navios de até 336 metros, envolve investimentos de aproximadamente R$
130 milhões e já foi licitada pelo Governo do Estado. O contrato com a
empresa vencedora deve ser assinado em breve. Já os recursos para a
segunda fase, de cerca de R$ 200 milhões e que possibilitarão à Itajaí
operar navios de até 366 metros, serão da SEP (Secretaria de Portos da
Presidência da República) e deverão ser liberados no decorrer deste ano.
Tecon Rio Grande fecha 2014 com 6% de expansão na movimentação de cargas

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Presidente da Abimaq defende uma nova política de conteúdo local
O presidente da Associação Brasileira da Indústrias de
Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastoriza (foto), atacou duramente a
política de conteúdo local adotada pelo governo. Segundo o executivo, as regras
de conteúdo local são falhas e não conseguem fiscalizar uma empresa que não
queira cumprir o conteúdo estabelecido. “É
uma política esquizofrênica. Ao mesmo tempo em que exige conteúdo local nas
regras de concessão, o governo dá isenção para importações”,
afirmou. Apesar
da promessa de correção feita pelo governo, Pastoriza criticou o pequeno
impacto gerado pelos investimentos da Petrobrás na cadeia de equipamentos e
máquinas, aproveitando para elogiar a forma com que o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lida com a política: “Ao todo, tivemos R$ 4 bilhões em
vendas de óleo e gás em 2014, sendo que só a Petrobrás investiu mais de R$ 100
bilhões no setor. É uma quantidade irrisória de conteúdo local. No sistema de
financiamento do BNDES, ao contrário, temos um funcionamento sério da política,
exigindo 60% de participação no peso e no preço dos produtos”,
observou.
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