sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Área da primeira fase da expansão da Portonave é alfandegada pela Receita e acrescenta 23 mil m2 ao terminal



A área da primeira fase da expansão da Portonave S/A – Terminais Portuários de Navegantes, foi alfandegada pela Receita Federal e acrescenta ao Terminal 24.442 m² de pátio, um quarto do total a ser ampliado. Até o final da expansão, prevista para ser concluída no segundo semestre de 2015, a Portonave deve dobrar a capacidade estática do pátio de 15 mil para 30 mil TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés). Com essa primeira etapa da ampliação, o pátio fica com 294.442 m², capacidade estática de 17,8 mil TEUs. Está em construção uma nova área para contêineres refrigerados, que trará capacidade de 2.700 tomadas reefers – utilizadas por contêineres com cargas congeladas e refrigeradas. “Essa ampliação é importante para o comércio exterior de Santa Catarina e representa um ganho de competitividade para o Estado. Além de investir na expansão, mantemos um sistema informatizado de rastreamento dos contêineres, profissionais altamente especializados, tecnologia de ponta e segurança”, destaca Osmari de Castilho Ribas, diretor administrativo da Portonave. Essa obra de expansão faz parte do planejamento estratégico do Terminal Portuário, “evidenciando a confiança dos acionistas da empresa no Brasil e em nossa região, fortalecendo a liderança da Portonave em seu segmento“, comenta Felippe Basílio Ferreira, diretor-superintendente técnico da Portonave.
As obras da segunda fase do Terminal iniciaram em junho de 2014 e fazem parte do planejamento da Companhia desde a sua fundação. Com a conclusão da obra, a área total de pátio será de 400 mil m². A área ampliada fica ao lado direito do Terminal e o valor de investimentos no projeto é aproximadamente de R$ 120 milhões. Com a expansão, a Portonave ganhará mais 810 tomadas para contêineres reefers. Somadas com as 1.890 tomadas já existentes, a capacidade do Terminal será para 2.700 contêineres refrigerados, importante diferencial tendo em vista que a carga congelada, principalmente frango, representa cerca de 50% da movimentação da Portonave, no sentido da exportação.
O Terminal também está construindo uma nova subestação de energia, com capacidade para 10 MVA (Megavolt Ampére: unidade equivalente a 1 milhão de volts ampére), o que é mais do que suficiente para atender toda a demanda da empresa. A ampliação do Armazém para inspeção de cargas e da área de DTA – Despacho de Trânsito Aduaneiro deve ser concluída também no segundo semestre e passará de 2 mil m² para 3.900 mil m².

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