Os custos das transportadoras marítimas deverão aumentar 25% já em
2020, ano em que estão previstos novos limites máximos para a emissão de
gases poluentes por parte das embarcações de mercadorias. De acordo com
um estudo da consultora Wood Mackenzie, essa subida deverá rondar os 24
mil milhões de dólares.
O estudo mostra ainda que os custos com os combustíveis subirão devido às novas regulamentações (principalmente a que se prende com o limite de 0,5% na emissão de NOx) impostas pela Organização Marítima Internacional (IMO). Os navios que instalarem scrubbers poderão continuar a recorrer ao combustível, mas a grande maioria não instalará atempadamente a tecnologia para respeitar os limites de 2020.
Estas alterações, diz ainda a consultora, implicarão “uma solução mais dispendiosa” que “poderá aumentar o preço do frete marítimo”. Assim, estima-se que o aumento possa chegar a 1 dólar por barril, com a fatura das transportadoras a aumentar dos 24 mil milhões de dólares para os 60 mil milhões de dólares.
O estudo mostra ainda que os custos com os combustíveis subirão devido às novas regulamentações (principalmente a que se prende com o limite de 0,5% na emissão de NOx) impostas pela Organização Marítima Internacional (IMO). Os navios que instalarem scrubbers poderão continuar a recorrer ao combustível, mas a grande maioria não instalará atempadamente a tecnologia para respeitar os limites de 2020.
Estas alterações, diz ainda a consultora, implicarão “uma solução mais dispendiosa” que “poderá aumentar o preço do frete marítimo”. Assim, estima-se que o aumento possa chegar a 1 dólar por barril, com a fatura das transportadoras a aumentar dos 24 mil milhões de dólares para os 60 mil milhões de dólares.
Nenhum comentário:
Postar um comentário