O Porto chileno de Antofagasta,liderado pelo seu gerente geral, objetivando manter a geração de trabalho colaborativo com diversos atores da região, do país e integrantes do Corredor Bioceânico continental, recebeu uma equipe de gestores da Empresa de Planejamento e Logística, do Ministério da Infraestrutura do Brasil (EPL). Participaram também executivos da Unidade Regional de Assuntos Internacionais do Governo Regional de Antofagasta (URAI), nas instalações da concessionária EPA e ATI.
Na ocasião, foi apresentada a Visão Estratégica do Porto de Antofagasta e seus diversos projetos, além de um tour pelas instalações portuárias, para divulgar as virtudes que o Porto Antofagasta oferece no comércio exterior e fortalecer os laços de colaboração com os países do Cone Sul .
Carlos Escobar, gerente Geral da Empresa Portuaria Antofagasta,agradeceu a visita da EPL do Brasil. “Este tipo de iniciativa nos permite dar a conhecer que Puerto Antofagasta está preparado para ser parte ativa da cadeia logística que o corredor bioceânico, e ao mesmo tempo mostrar as virtudes que o Projeto Zona de Desenvolvimento Logístico de Capricórnio oferecerá em benefício da reativação econômica e da região de Antofagasta em geral", explicou.
O Corredor Bioceânico produziria uma contribuição estratégica para a melhoria do desenvolvimento comercial, turístico e ambiental, que se gera através de um trabalho colaborativo entre os mundos privado e público, sendo o Governo Regional um dos principais intervenientes na procura de integração dos países irmãos, para a facilitação da integração da zona norte e o aprimoramento da logística portuária na região de Antofagasta.
A respeito disso, Mauricio Zamorano Muñoz, Chefe da Unidade Regional de Assuntos Internacionais do Governo Regional de Antofagasta, comentou que "uma das diretrizes que nosso Governador Regional, Ricardo Díaz, definiu, fala do processo de internacionalização e -integração fronteiriça, fortalecendo o que é o corredor bioceânico, onde a visita da equipe gestora da Empresa de Planejamento e Logística do Brasil, vai nesse sentido, para gerar as condições na região, para que no ano 2024-2025 , possam receber cargas que vêm do Brasil, passando pelo Paraguai e Argentina, e chegando ao Chile para serem exportadas para o resto do mundo, pensando no mercado asiático e nos países da macrozona". Acrescentou que esta é a estratégia de Puerto Antofagasta para continuar gerando trabalho colaborativo com vários atores da região, o país e os membros do Corredor Bioceânico
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