segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Projetos da Petrobras precisam ser tocados com mais eficiência e produtividade


O ano novo está chegando e o humor do mercado não muda. Pelo contrário, está cada vez pior. Com Graça Foster ou não na presidência da Petrobras, o certo é que a relação comercial com a petrolífera será completamente diferente daqui para frente. O que vai imperar é o que o Centro de Excelência em EPC, ainda dirigido por Renata Baruzzi, vem pregando desde a sua criação: as obras precisam ter eficiência e produtividade. Sem isso, o caos que atingiu as construções das grandes refinarias, como a RNEST e o Comperj, se replicará para qualquer outro grande empreendimento, como acaba de acontecer com a UFN 3, que teve o seu contrato suspenso. Para que isso ocorra, a estatal terá que obrigatoriamente fazer o seu dever de casa para tirar nota 10. E isso começa no projeto básico de qualquer empreendimento, evitando-se os famosos aditivos por mudanças nos projetos. É preciso começar uma obra sabendo-se o que quer, para depois não haver o risco dos aumentos nos preços, represamento de pagamentos e danos para toda cadeia de fornecimento, provocando danos às obras e prejuízos para a própria Petrobras.

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