A APM Terminals avançará sua meta de emissões líquidas de gases de efeito estufa (GEE) para 2040, uma década à frente de sua ambição inicial de 2050. Uma redução de 70% nas emissões absolutas (totais) foi definida como um marco provisório para o período 2020-2030. Este é o objetivo mais ambicioso estabelecido por qualquer operador de terminal até hoje.
Esse compromisso se baseia na atual abordagem estratégica da empresa para descarbonização e investimento recente em um conjunto abrangente de soluções para reduzir sua pegada de carbono. Também contribuirá para uma meta mais ampla estabelecida por sua controladora, a Maersk, de atingir zero emissões líquidas de GEE até 2040 em todas as suas subsidiárias.
Os critérios Net Zero usam o caminho da iniciativa Science Based Targets (SBTi) para limitar o aquecimento global a 1,5°C. Isso inclui o compromisso da sociedade de agir agora e gerar impacto material nesta década e um compromisso de entregar cadeias de suprimentos líquidas aos clientes até 2040.
“Temos planos detalhados para alcançar essa redução absoluta, apoiados por nosso dedicado chefe de descarbonização da APM Terminals, Sahar Rashidbeigi, nomeado em novembro do ano passado”, diz Keith Svendsen, COO da APM Terminals.
Conforme recomendação do SBTi, ao longo da década, a APM Terminals e a Maersk juntas vão além das metas alinhadas de 1,5°C e investem na construção de uma lista de soluções climáticas naturais que se traduzirão em cinco milhões de toneladas de economia de CO2 por ano até 2030.
"Ao analisar nossa pegada de carbono, queremos abordar tanto as emissões baseadas em combustível quanto as da geração de eletricidade comprada, e também trabalharemos com clientes, fornecedores e parceiros para envolvê-los nisso, porque acreditamos que esse problema precisa ser abordado seriamente. de maneira holística", explica Svendsen. [O texto continua abaixo do gráfico]
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