Os principais investimentos e projetos estratégicos do Complexo do Pecém foram apresentados na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL Fortaleza), nesta semana. O presidente do Pecém, Max Quintino, e o diretor comercial, André Magalhães, foram recebidos pelo presidente da entidade, Assis Cavalcante, e demais integrantes da diretoria.
Max Quintino
apresentou as funcionalidades operacionais do equipamento e detalhou o
investimento de R$ 1,5 bilhão do Governo do Estado para o Complexo do Pecém,
que contempla iniciativas como a construção de um novo parque de tancagem, a
instalação do Hub de Hidrogênio Verde e a ampliação do Terminal de Múltiplas
Utilidades (TMUT).
No encontro, o presidente do Complexo ressaltou que os projetos visam
fortalecer a conexão do Estado com o mercado global. “Esses investimentos abrem
as portas do Ceará para o mundo, tanto para importação de mercadorias que
abastecem o nosso comércio, quanto para exportação dos nossos produtos. Nosso
grande desafio é conectar os comerciantes locais a grandes empresas
internacionais, garantindo produtos de qualidade e preços mais atrativos”,
afirmou.
Ele também comentou sobre as melhorias na infraestrutura logística e na distribuição de combustíveis no Estado. “As obras estruturantes vão permitir que empresas comercializem combustíveis a um custo reduzido e com uma distribuição mais eficiente. Estamos otimistas quanto aos impactos positivos dessas mudanças para o Ceará”, completou Max Quintino.
Sobre a Transnordestina, o presidente do Complexo afirmou que a obra segue em ritmo acelerado e trará um impacto significativo para o setor primário do Ceará. “O acesso mais rápido às regiões produtoras de grãos beneficiará a cadeia produtiva local. A previsão é que até 2027, tanto a ferrovia quanto a infraestrutura do Porto estejam prontas, consolidando nossa logística para o comércio exterior”, disse.
O presidente da CDL Fortaleza, Assis Cavalcante, destacou a importância da logística eficiente para o setor varejista. Ele também pontuou que as oportunidades geradas pela expansão do Complexo do Pecém exigem preparação dos empresários locais. “Precisamos fazer o nosso dever de casa para aproveitar essas oportunidades e atender às novas demandas que surgirão na região do porto”.
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