O presidente do Porto do Recife, Schebna Machado, criticou a centralização das decisões e licitações em Brasília (DF). "Nós
encontramos dificuldades nas burocracias, pois a nova lei dos portos
atrapalhou consideravelmente a velocidade das decisões e a função da
Antaq (Agência Nacional de Transporte Aquaviário) ficou sobrecarregada dificultando a contratação de novos
parceiros, porque quando se cria regras demais se limita o poder de
flexibilização das negociações”, argumentou. O dirigente revelou que apesar da
legislação complexa, que dificulta resolver a questão dos gargalos no país, o complexo portuário pernambucano conta com
planos de crescimento e espera avançar em 2015 de 10% a 15%. Machado
adiantou algumas melhorias, como a dragagem, evoluções na infraestrutura
de iluminação e elétrica para que possam operar 24h, bem como a busca
por recursos para otimizar duas áreas que que o porto tem e que estão
obsoletas, ou seja, se tratam de áreas como armazéns antigos na parte
central do porto e uma outra área que era a antiga área do coque e a
continuação no trabalho de aumento das áreas alfandegadas.
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