terça-feira, 21 de setembro de 2021

GNA começa a operação comercial da sua primeira central elétrica no Porto de Açu

A GNA - Gás Natural Açu, joint venture da BP, Siemens, SPIC Brasil e Prumo Logística, controlada pela EIG Global Energy Partners, anunciou no dia 16 de setembro que recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para iniciar o comercial operação de todas as unidades geradoras da GNA I, projeto de US $ 1 bilhão para conversão de gás natural liquefeito em energia elétrica localizado no porto do Açu, na região norte do Rio de Janeiro.

Com 1.338 MW de capacidade instalada, o suficiente para abastecer 6 milhões de residências, a GNA I contribuirá para a segurança energética do Sistema Interligado Nacional (SIN).

A localização estratégica do Porto do Açu, próximo aos campos de gás na produção offshore e ao circuito de transmissão de 500 kV que será implantado na região, permitirá a criação de um Polo de Gás e Energia para recepção, processamento e transporte do gás associado e integração entre os setores de gás, energia e indústria. Além disso, facilitará a exportação de grandes blocos de energia, tendo papel relevante e estratégico no desenvolvimento socioeconômico do país nos próximos anos. O investimento total planejado no complexo de gás e energia da GNA é estimado em cerca de US $ 5 bilhões.

Carlos Tadeu Fraga, CEO da Prumo, destaca a relevância da GNA na estratégia de desenvolvimento dos negócios do Porto do Açu: “A localização diferenciada do Açu e suas características de infraestrutura permitem o desenvolvimento de um pólo integrado de gás, energia e indústria. O início das operações do Açu A ETAR GNA I é um marco para o Porto do Açu e contribuirá para a atração de indústrias intensivas em gás, fundamental para impulsionar a industrialização na retrozona portuária, e para acelerar os negócios de baixo carbono que a Prumo pretende atrair nos próximos anos. A operação GNA I posiciona o Açu como um pioneiro nessa transição e uma porta de entrada para projetos renováveis ​​e estruturantes no Brasil. ”

 

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