sexta-feira, 13 de junho de 2014

Quem não é o maior, tem que ser melhor

A Mercosul Lines, que tem a menor frota entre os armadores que atuam na navegação de cabotagem no Brasil, decidiu que sua melhor alterntiva é investir em um modelo logístico que atenda as necessidades dos clientes, cumprindo prazos e oferecendo operações mais adequadas. O presidente da transportadora, Roberto Rodrigues, entende que "um dos desafios do modal está na infra-estrutura, sendo necessário aperfeiçoar o acesso aos terminais portuários, principalmente nos picos de cargas". Os outros players do setor são a Aliança, do grupo alemão Hamburg Sud e a Log-In, subsidiária da gigante dos minérios Vale.

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