sexta-feira, 13 de junho de 2014

FMI pede medidas urgentes para evitar nova crise imobiliária

O susto provocado pela bolha imobiliária que gerou no final de 2008 a maior crise financeira internacional desde o crack da Bolsa de Nova Iorque em 1929 está assuntando o FMI (Fundo Monetário Internacional), que pede a adoção de medidas urgentes para evitar a eclosão de nova crise no setor. A avaliação é de que os valores dos imóveis em países emergentes como a China, Filipinas e Brasil, estão acima da média histórica, consequência de especulação. O diretor adjunto do órgão, Min Zhu, diz que "o aumento do preço das casas em níveis elevados representa uma das maiores ameaças à estabilidade da economia global." É aquela máxima do cachorro mordido de cobra tem medo de linguiça... Na crise de cinco anos atrás nem o FMI, nem as empresas de auditoria de risco fizeram qualquer alerta sobre a possilidade de derrocada resultante de supervalorização imobiliária. Todos lavaram as mãos. Agora, ninguém quer pagar mico de novo.

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