Na Copa da Economia, Brasil pára na fase de grupos

A seleção do Felipão venceu a Croácia por 3x1, na estréia da Copa do Mundo de Futebol, sem muito brilho, exceto Oscar, Neymar e...o árbitro japonês Yuichi Nishimura (com a discordância dos croatas, claro). Mas, passada a ansiedade da primeira partida, ninguém duvida que o Brasil é um dos favoritos ao título. Já na Copa do Desenvolvimento Econômico, o jogo é outro. Croácia, México e Camarões, os parceiros do grupo, todos registraram expansão acima de 3% em 2013, enquanto que nós ficamos no 1,5%. Nas exportações, a situação é um pouco melhor, na relação PIB (Produto Interno Bruto) com valor das vendas externas, conseguimos superar Camarões, mas também não daria para classificar. Como, apesar do patológico otimismo do ministro Guido Mantega, a perspectiva não e muito boa para os próximos anos, o Mundial na Rússia, em 2018, no terreno do crescimento econômico, parece igualmente perdido. Resta sonhar com o do Catar, no distante 2022. Quem sabe?