terça-feira, 24 de junho de 2014

Por que Steve Jobs não era brasileiro?

A economista e pesquisadora Débora Góis, da Universidade Federal de Santa Maria e ligada ao Instituto Liberal do Rio de Janeiro e Clube Farroupilha, do Rio Grande do Sul, escreveu interessante artigo questionando o modelo de ensino adotado no Brasil. Segundo ela, as universidades brsileirs cada vez mais formam menos jovens empreendedores, sendo mais comum estudantes fazendo cursos e especializações voltadas para concursos públicos, que lhes garante um emprego estável. Não há, na opinião da acadêmica, um ambiente favoravel no país para estimular o surgimento de profissionais dispostos a produzir algo novo, explorar novas tecnologias nos mais diversos segmentos. Pelo jeito, vamos ter que esperar ainda um bom tempo para termoos um Steve Jobs, um Michal Dell ou um Bill Gates. A indagação de Góis faz todo o sentido. Se não estou enganado, os pesquisadores que investigaram o Cancro Cítrico, nos pomares de laranja non interior de São Paulo, todos professores universitários, reconhecidos e elogiados internacionalmente, seguem ganhando minguados salários e andam de pires na mão buscando verbas para continuarem suas pesquisas. E olha que a grana não é nada comparado aos gastos com a copa. Mas, opções são opções. Tem quem goste das atuais.

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