Dos 23 mil
kW consumidos em média pelo Porto, a Usina Hidrelétrica de Itatinga, de
propriedade da Docas e que fica em Bertioga, é responsável por 15 mil
kW. Os outros 8 mil kW são obtidos junto às concessionárias de energia.
Na Margem Direita (Santos), o complemento vem da CPFL, enquanto na
Margem Esquerda (Guarujá e Área Continental de Santos), da CPFL e da
Elektro.
Antes a Docas cobrava uma tarifa de RS 0,33 para alta tensão e R$ 0,49 para baixa tensão por kW/hora dos terminais. Segundo a estatal, estes recursos são insuficientes para bancar os custos de energia.
A companhia ainda argumenta que os valores pagos pelos terminais são fixos e não levam em conta a estrutura tarifária do setor elétrico, que varia de acordo com a demanda contratada. As tarifas também mudam sazonalmente, conforme o clima. Essa variação da origem às bandeiras verde, amarela e vermelha.
No período de transição, iniciado no último dia 1º e que vai durar 90 dias, a Codesp cobrará uma média de R$ 0,40 por kW/hora (impostos já incluídos). Nesta fase, serão instalados, pela Docas, os medidores capazes de aferir o consumo de energia.
Nesses 90 dias, os terminais estarão isentos de cobranças por consumo excessivo de energia reativa e pela ultrapassagem de demanda, itens cobrados pelas concessionárias. No fim desse prazo, eles passarão a pagar R$ 0,08 por kW/hora à Codesp, além dos valores integrais cobrados pelas concessionárias - cifras que serão definidas.
Para o diretor-presidente da Docas, José Alex Oliva, a cobrança será equilibrada. "A tarifa de energia elétrica do Porto de Santos está congelada há duas décadas. A Codesp estava entregando a energia com subsidio, o que gerou somente neste ano, até setembro, um déficit de quase R$ 30 milhões", afirmou.
A companhia ainda argumenta que os valores pagos pelos terminais são fixos e não levam em conta a estrutura tarifária do setor elétrico, que varia de acordo com a demanda contratada. As tarifas também mudam sazonalmente, conforme o clima. Essa variação da origem às bandeiras verde, amarela e vermelha.
No período de transição, iniciado no último dia 1º e que vai durar 90 dias, a Codesp cobrará uma média de R$ 0,40 por kW/hora (impostos já incluídos). Nesta fase, serão instalados, pela Docas, os medidores capazes de aferir o consumo de energia.
Nesses 90 dias, os terminais estarão isentos de cobranças por consumo excessivo de energia reativa e pela ultrapassagem de demanda, itens cobrados pelas concessionárias. No fim desse prazo, eles passarão a pagar R$ 0,08 por kW/hora à Codesp, além dos valores integrais cobrados pelas concessionárias - cifras que serão definidas.
Para o diretor-presidente da Docas, José Alex Oliva, a cobrança será equilibrada. "A tarifa de energia elétrica do Porto de Santos está congelada há duas décadas. A Codesp estava entregando a energia com subsidio, o que gerou somente neste ano, até setembro, um déficit de quase R$ 30 milhões", afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário