Concretizar o sonho
do túnel Santos-Guarujá; trabalhar pela expansão sustentável do Porto de
Santos; atingir metas, como os 17 metros de calado; valorizar
trabalhadores e operadores em busca do aumento da produtividade e da
geração de empregos; promover a relação Porto-Cidades, garantir a soberania dos
serviços essenciais sob a gestão do maior porto do Hemisfério Sul, entre tantos
objetivos do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, serão cumpridos
pelo novo diretor-presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), o
advogado Anderson Pomini, que teve seu nome aprovado pelo Governo Federal e
pelo Conselho de Administração da APS para o cargo.
A nova diretoria da
APS se completa com a aprovação da advogada Bernadete Bacellar do Carmo
Mercier, para Administração e Finanças; do engenheiro Carlos Magano, para
Infraestrutura; do engenheiro Eduardo Lustoza, para Desenvolvimento de Negócios
e Regulação, e do engenheiro Antônio de Pádua de Deus Andrade, para Operações.
Anderson Pomini, o
novo presidente, é advogado, com vasta experiência em Direito Público,
Constitucional, Político e Eleitoral; mestre em Direito Político e Econômico
pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, com especialização em
Direito Constitucional e Político e graduação pelas Faculdades Metropolitanas
Unidas – FMU/SP e pela Escola Judiciária do TRE/SP.
Foi secretário de
Justiça do município de São Paulo; secretário parlamentar na Câmara dos
Deputados; atuou na OAB/seção SP, e fundou o escritório de advocacia Pomini
Sociedade de Advogados. Tem especialização em Direito Eleitoral e Processual
Eleitoral pela Escola Judiciária Eleitoral do Estado de São Paulo do Tribunal
Regional Eleitoral e larga experiência na área do Direito Público.
“A Autoridade
Portuária será mantida como órgão estatal, o que assegura a manutenção da
prestação dos serviços essenciais e estratégicos para o principal equipamento
de infraestrutura e logística de transporte do Brasil. Vamos dar continuidade
aos processos de concessão dos terminais, dos serviços de dragagem por um
período maior, atender às necessidades de evolução tecnológica, melhorar a
zeladoria do Porto e seus acessos, viabilizar o túnel Santos-Guarujá e a
revitalização do Cais do Valongo. Para tanto, já estou em contato com as
principais lideranças do setor, conforme orientação do ministro Márcio França,
um entusiasta do Porto de Santos e filho do litoral, a quem agradeço a
oportunidade e confiança pela importante missão designada”, afirmou Pomini.
O ministro Márcio
França ressaltou a importância da experiência jurídica do novo presidente para
destravar questões relevantes, como o túnel, entre outras: “Temos várias
situações no Porto que dependem de soluções jurídicas e que exigem capacidade de
diálogo, que Pomini tem plenas condições de encontrar, sempre valorizando a
importância desta companhia, que fazemos questão de chamar de Autoridade
Portuária de Santos.” Pomini é casado com a também advogada e nutricionista,
Thays Pomini. É pai do Vitor, de 15 anos, e do Pedro, com 10 anos.
A nova diretora de
Administração e Finanças, a advogada e professora universitária Bernadete
Mercier, já foi superintendente e gerente jurídica da APS e secretária de
Assuntos Jurídicos da Prefeitura de São Vicente em duas gestões e assessora
parlamentar de Márcio França quando ele exerceu mandato de deputado federal. É
professora da Universidade Santa Cecília.
O novo diretor de
Desenvolvimento, Negócios e Regulação, Eduardo Lustoza, é engenheiro, mestre em
Engenharia Mecânica, pesquisador pela Universidade Santa Cecília, já atuou em
empresas do Porto, foi consultor portuário e porta-voz da Campanha Vou de
Túnel.
O novo diretor de
Infraestrutura, Carlos Eduardo Bueno Magano, é engenheiro civil, foi diretor da
antiga Codesp, diretor de grandes empresas de logística, consultor portuário,
ex-presidente do Sindicato dos Operadores Portuários (Sopesp) e acumula vasta
experiência no setor.
O novo diretor de
Operações, Antônio de Pádua Deus de Andrade, é engenheiro com pós-graduação em
Engenharia de Produção, Segurança do Trabalho e Gestão de Pessoas. Foi ministro
da Integração Nacional, diretor de Engenharia da antiga Codesp, secretário de
Transportes no Pará e comandou obras de porte em todo o País, como a
transposição do Rio São Francisco.