sexta-feira, 26 de abril de 2024

Principais portos mundiais de contêineres sinalizam para reabilitação do comércio internacional


A maioria dos grandes portos nos Estados Unidos, Europa e Ásia registraram um forte aumento nos volumes no primeiro trimestre, com dois dos principais terminais de entrada da Europa apresentando seus melhores volumes em três anos. O maior porto da Europa, Roterdam (foto), alcançou desempenho de 3,29 MTEUs no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 2% em relação ao ano anterior, e o primeiro trimestral desde o primeiro trimestre de 2021.

O recém-nomeado CEO do complexo dos Países Baixos, Boudewijn Siemons disse que os números foram os "primeiros sinais de que o mundo do comércio está melhorando." Os números mais elevados devem-se ao aumento das importações asiáticas, embora a crise do Mar Vermelho também esteja criando negócios para os portos europeus: os desvios em torno do Cabo da Boa Esperança estão fazendo com que mais carga seja descarregada nos portos do norte da Europa para transbordo para o Mediterrâneo.

O porto de Antuérpia-Bruges, na Bélgica, teve um aumento homólogo ainda maior na movimentação de contentores no 1º trimestre de 2024, de 6%, para 3,29 MTEUs. Os volumes começaram a crescer a partir de fevereiro. Março atingiu o melhor valor mensal do porto em 3 anos. O resultado foi um aumento de 3,0 MTEUs. No quarto trimestre de 2023, Antuérpia-Bruges aumentou a sua quota de movimentação de contêineres. O corredor Hamburgo-Le Havre registrou ao todo elevações de 0,3%, para 29% no período.

Nos Estados Unidos, Los Angeles alcançou o terceiro melhor primeiro trimestre já registrado da sua história, chegando em março ao oitavo mês consecutivo de crescimento anual. Durante o primeiro trimestre de 2024, movimentou 2,38 MTEUs, uma expansão de quase 30% em relação a 2023, embora a vizinha Long Beach tenha reportado um aumento muito menor, de apenas 2,6%.

O resultado de Los Angeles ficou entre os números mais fortes do primeiro trimestre de sua história, atrás apenas dos anos pandêmicos de 2021 e 2022. Seu presidente-executivo, Gene Seroka, disse que espera mais no segundo trimestre. “Um mercado de trabalho forte e contínuo os gastos do consumidor ajudarão a direcionar o frete para Los Angeles nos próximos mese,"calculou.

Cingapura também registrou um aumento homólogo de 10,7% nos volumes durante o primeiro trimestre, até 9,97 MTEUs. Entre os principais portos globais, apenas Hong Kong sofreu uma descida, com o desempenho caindo -2,3% para 3,35 MTEUs. Em relação a terminais especificamente, a Cosco Shipping Ports  apresentou um aumento de 9,2% no seu desempenho global, com crescimento positivo em cada um dos seus seis segmentos individuais, compreendendo cinco regiões chinesas e o seu segmento internacional.

Ministro da Agricultura recebe propostas da CNA com prioridades para o Plano Safra 2024/25

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, esteve na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) para escutar as propostas da entidade para o Plano Safra 2024/2025. Na oportunidade, o presidente da entidade, João Martins entregou ao ministro um documento com dez pontos considerados prioritários. O objetivo da entidade é contribuir na elaboração do próximo conjunto de políticas públicas que visam apoiar e financiar a produção agropecuária no Brasil.

Em seu discurso, o ministro Fávaro elogiou e destacou a importância do trabalho da CNA para que seja feito um novo Plano Safra mais assertivo e que atenda os anseios dos produtores. “Em linhas gerais, as prioridades apresentadas hoje estão todas sincronizadas com o que o Governo vem discutindo. Isso nos dá a certeza de que faremos deste um Plano Safra ainda mais inovador, com responsabilidade ambiental, com taxas de juros compatíveis, com linhas de créditos que venham atender os anseios de produtores nesse momento difícil, de renda achatada, de intempéries climáticas, pensando muito na modernização do seguro”, ressaltou Fávaro.

O documento apresentado ao ministro foi construído em conjunto com as federações de agricultura e pecuária, sindicatos rurais, produtores e entidades setoriais, durante encontros realizados com representantes das regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). Entre os pontos abordados no material estão o aumento dos recursos financiáveis; fortalecimento do seguro rural; regulamentação da lei que criou o Fundo de Catástrofe; rebate de taxas ou aumento do limite financiável; coibir as práticas de venda casada; priorização de recursos para as linhas de investimento, entre outros. “Ouvimos todas as partes do Brasil para construir uma proposta detalhada que beneficiem os produtores rurais”, afirmou Martins. “Nós da CNA estamos a disposição para ajudar no que for possível”, concluiu o presidente.

 

Antaq promove audiência pública sobre terminal no Porto do Rio de Janeiro, que prevê investimento de R$ 101 milhões

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) realizou, nesta semana, a Audiência Pública nº 06/2024, voltada ao recebimento de contribuições, subsídios e sugestões para o aprimoramento dos documentos técnicos e jurídicos relativos à realização de certame licitatório para o arrendamento do terminal RDJ07, localizado no Rio de Janeiro (RJ). A área movimenta carga de apoio offshore e a estimativa é que o investimento ao longo dos 25 anos do contrato seja de 101,7 milhões.

O diretor relator do processo que trata da concessão da área, Caio Farias, destacou que “o projeto de concessão do terminal portuário RDJ07 é fundamental para garantir o abastecimento energético do país”. Ressaltou que o terminal proporcionará um atendimento mais eficiente às unidades marítimas envolvidas na exploração e produção de petróleo e gás natural. Acrescentou que essa iniciativa oferece “a oportunidade de discutir questões que impactam diretamente na infraestrutura e logística do país, contribuindo assim para a redução do Custo Brasil”.

Ao todo a audiência pública teve dois inscritos que participaram contribuindo de forma escrita na audiência. O prazo para envio das contribuições vai até o dia 8 de maio de 2024. As minutas jurídicas e os documentos técnicos objeto do presente aviso de consulta pública estarão disponíveis no site da ANTAQ.

Serão consideradas pela Agência apenas as contribuições, subsídios e sugestões que tenham por objeto as minutas colocadas em consulta e audiência públicas. As contribuições podem ser dirigidas à ANTAQ até as 23h59 do dia 8 de maio de 2024, exclusivamente por meio e na forma do formulário eletrônico, não sendo aceitas contribuições por outros meios.

Será permitido anexar imagens digitais, tais como mapas, plantas e fotos, exclusivamente através do e-mail: anexo_audiencia062024@antaq.gov.br, mediante identificação do contribuinte e no prazo estipulado. As contribuições em texto deverão ser preenchidas nos campos apropriados do formulário eletrônico. Caso o interessado não disponha dos recursos necessários para o envio da contribuição por meio do formulário eletrônico, poderá fazê-lo utilizando o computador da Secretaria-Geral (SGE) da Agência, em B

 

quinta-feira, 25 de abril de 2024

Rota pelo Cabo da Boa Esperança salva o transporte marítimo de contêineres, mas não beneficia o planeta


A escalada dos ataques Houthi no Mar Vermelho fez com que a maioria dos navios porta-contêineres que ligam o Extremo Oriente à Europa e à costa leste dos EUA evitassem o Canal de Suez e navegassem ao redor do Cabo da Boa Esperança. Embora esta rota tenha salvado o transporte marítimo ao proporcionar águas mais seguras, não beneficia o planeta da mesma forma, uma vez que provocou um rápido aumento nas emissões de carbono, de acordo com os últimos dados do Índice de Referência Marítima de Emissões de Carbono (CEI) da Xeneta.

No primeiro trimestre de 2024, período imediatamente após o início dos ataques no Mar Vermelho, a classificação média CEI das 13 principais rotas de transporte de contêineres do mundo atingiu 107,5 pontos. Esta é a primeira vez que o CEI médio excede 100 a nível global (uma leitura abaixo de 100 indica uma melhoria nas emissões de carbono nos últimos cinco anos).

Além disso, marcou um aumento de 15,2% em relação ao quarto trimestre de 2023. Ao comparar o 1º trimestre de 2024 com o mesmo período de 2018, apenas cinco das 13 rotas principais emitiram menos CO2 por tonelada de carga transportada. Além disso, em comparação com o quarto trimestre de 2023, 10 das 13 rotas principais registraram um aumento médio no CO2 emitido por tonelada de carga.

Os maiores aumentos na CEI foram registrados nas rotas que regressam ao Extremo Oriente provenientes do Mediterrâneo e do Norte da Europa, com 34,1% e 31,1%, respectivamente. Itinerários mais longos, mais emissões de CO2 Naturalmente, a principal razão para o aumento das emissões de carbono é o aumento da distância.

Os desvios em torno do Cabo da Boa Esperança significam que a distância média que um contêiner é transportado por mar em nível mundial aumentou 11% em comparação com o início de 2023. Na rota do Extremo Oriente para o Mediterrâneo, considerando o trânsito por Boa Esperança, a distância média de navegação de um contêiner aumentou 60,7% no primeiro trimestre de 2024 em comparação com o quarto trimestre de 2023.

Em termos reais, isso significa que um contêiner nesta rota é transportado por 15.200 milhas náuticas em média, em comparação com 9.400 milhas náuticas no quarto trimestre de 2023. Mas a distância não é o único fator. Os desvios em torno do Cabo da Boa Esperança geraram uma procura adicional de serviços de transporte marítimo, pelo que os navios tiveram que acelerar a sua navegação para tentar mitigar a maior distância, isto à custa da queima de mais combustível.

Segundo a agência Clarksons, globalmente, a velocidade média de navegação de navios porta-contêineres entre 12 mil e 17 mil TEUs atingiu 15,4 nós em janeiro, a velocidade mais alta desde junho de 2022, quando o impacto da Covid-19 ainda causava perturbações significativas. Embora as velocidades tenham diminuído ligeiramente desde janeiro, a média global ainda estava acima dos 15 nós em meados de abril, o que terá um impacto negativo no desempenho das emissões de carbono.

Este aumento de velocidade não é observado apenas nas rotas diretamente afetadas pelos desvios do Mar Vermelho. De fato, apenas em quatro das 13 rotas principais o CEI abrandou no primeiro trimestre face ao quarto. As companhias marítimas foram forçadas a utilizar navios mais antigos e menos eficientes para satisfazer esta procura adicional. Coincidentemente, estes navios também são mais pequenos, o que significa que são menos eficientes em termos de emissões médias de CO2 por tonelada de carga transportada.

Assim, entre o Extremo Oriente e o Mediterrâneo, o tamanho médio dos navios destacados diminuiu 5,1% no primeiro trimestre de 2024, para 15.160 TEU. Além disso, a idade média dos navios utilizados nesta rota aumentou um ano, para 7,4 anos, no primeiro trimestre de 2024, em comparação com o quarto trimestre de 2023. Em vez disso, de acordo com Xeneta, o fator de carga de um navio porta-contêineres, ou seja, a quantidade de carga transportada versus capacidade, ajudou a compensar o aumento das emissões na maioria das rotas principais.

Entre o Extremo Oriente e o Norte da Europa, a taxa de ocupação aumentou 6,1 pontos percentuais. Esta é uma das razões pelas quais esta rota teve um aumento menor na sua pontuação. Segundo Xeneta, a deterioração do CEI no primeiro trimestre de 2024 demonstra o impacto sério e imediato que o conflito no Mar Vermelho tem nas emissões de carbono da cadeia de abastecimento. Além disso, prevê que se os navios continuarem a navegar distâncias maiores em torno do Cabo da Boa Esperança, será quase inevitável que o desempenho da CEI seja pior em comparação com os níveis de 2023.

Complexo de Suape vai receber até final de junho 14 mil veículos da BYD

O Porto de Suape, em Pernambuco, vai receber até a última semana de junho, cerca de 14 mil veículos da BYD.  A BYD parece ter escolhido o porto pernambucano como seu “hub” nordestino e  quase dois mil veículos da BYD  desembarcaram entre os últimos dias 15 e 16 de abril.  Uma nova remessa de carros já está deixando a costa de Shenzhen, na China, para, chegando em Suape, ser distribuída para toda a região Nordeste.

Apesar de ter um porto exclusivo para automóveis,  o Terminal Miguel Oliveira em Candeias, também conhecido como Porto da Ford, a Bahia não parece estar nos planos da BYD para receber os automóveis importados, pelo menos nesse primeiro momento. O porto de Salvador também apresenta condições para receber automóveis.  Tudo indica, porém, que a opção por Suape está relacionada com as empresas importadoras

As operações da BYD estão sendo feitas pela Comexport, a maior empresa de comércio exterior do Brasil e que detém exclusividade com a BYD. Outra importadora, a Nexus, que atua no ramo logístico automotivo e é subsidiária nacional do grupo japonês K-Line, implantou há cerca de três anos um hub de veículos em Suape.

 

Antaq promove audiência pública sobre a licitação definitiva no Porto de Itajaí


A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) realizou, nesta semana, a Audiência Pública nº 03/2024, voltada ao recebimento de contribuições, subsídios e sugestões para o aprimoramento dos documentos técnicos e jurídicos relativos à realização de certame licitatório para a concessão no Porto de Itajaí (SC).

O edital prevê investimentos, para a área, na ordem dos R$ 2,8 bilhões ao longo de nove anos, a expansão do pátio do porto de forma compatível com a expansão da poligonal, ações voltadas para a redução de emissões de gases de efeito estufa, entre outros pontos. 

O leilão também vai aumentar a capacidade do porto, reduzir custos e criar empregos e renda para o município e o entorno. Com a concessão será possível retomar as operações portuárias em Itajaí de forma estruturada e com segurança jurídica para a região, além de garantir o estímulo à eficiência logística na região Sul do país e a competitividade portuária. 

O diretor relator do processo que tratou da concessão da área, Wilson Lima Filho, destacou que “não haverá duas autoridades portuárias com a licitação. É importante ficar claro que só há uma autoridade portuária para o Porto de Itajaí e ela permanece pública”.

Ao todo a audiência pública 19 inscritos participaram contribuindo de forma oral na audiência. O prazo para envio das contribuições vai até o dia 10 de maio de 2024. As minutas jurídicas e os documentos técnicos objeto do presente aviso de consulta pública estarão disponíveis no site da ANTAQ.

Serão consideradas pela Agência apenas as contribuições, subsídios e sugestões que tenham por objeto as minutas colocadas em consulta e audiência públicas. As contribuições podem ser dirigidas à ANTAQ até as 23h59 do dia 10 de maio de 2024, exclusivamente por meio e na forma do formulário eletrônico, não sendo aceitas contribuições por outros meios.

Será permitido anexar imagens digitais, tais como mapas, plantas e fotos, exclusivamente através do e-mail anexo_audiencia032024@antaq.gov.br, mediante identificação do contribuinte e no prazo estipulado. As contribuições em texto deverão ser preenchidas nos campos apropriados do formulário eletrônico.

Caso o interessado não disponha dos recursos necessários para o envio da contribuição por meio do formulário eletrônico, poderá fazê-lo utilizando o computador da Secretaria-Geral (SGE) da Agência, em Brasília/DF, ou nas suas Unidades Regionais, cujos endereços se encontram disponíveis no sítio da ANTAQ.

 

Exportações brasileiras em 2023 tem a carne bovina e o milho entre os destaques

Carvão, brasa e carne, essa combinação é querida entre os brasileiros, principalmente no almoço de domingo, e até mesmo uns legumes assados como o milho. Como forma de celebrar estes ingredientes que estão presentes na mesa da população, nesta quarta-feira (24) é comemorado o Dia Internacional do Milho; Dia do Boi e do Churrasco.  

A data objetiva solenizar a agropecuária brasileira, já que o país é um dos principais produtores e exportadores do mundo. “O Brasil é esse grande produtor de alimentos graças nossa agropecuária forte, geradora de renda e oportunidade”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. 

No que se refere a carne bovina, um dos setores produtivos mais importantes da economia nacional, o Brasil é o segundo maior produtor, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, de acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI).  

Já em relação ao ranking de países exportadores, o Brasil está em 1º lugar com relação comercial com 159 países. Somente no ano passado, foram exportados cerca de 2,536 milhões de toneladas de carne bovina in natura e processada. Os principais compradores do produto brasileiro são: China, Estados Unidos, Chile, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos. 

Para o ano de 2024, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revela que a expectativa é de aumento na produção com 10 milhões de toneladas. Destes, 6,6 milhões de toneladas serão destinados ao mercado interno e 3,5 milhões de toneladas devem ser exportadas.  

Para o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, o desempenho reflete a qualidade superior dos produtos brasileiros. “As exportações são uma importante fonte de receita, contribuindo para o fortalecimento da economia, a geração de emprego e renda, e a sustentabilidade do setor agrícola”, afirma. 

Outro ponto de destaque é a abertura de novos mercados. desde o início do ano passado, foram abertos mercados de carne bovina para México e República Dominicana, além de carne bovina enlatada para o Japão e carne bovina processada para Singapura. 

Do cozinho a refogado, ele pode virar pamonha ou curau. A diversidade do milho é grande e está sempre presente na mesa dos brasileiros devido também ao seu valor nutricional, rico em fibras e bioativos. Também é usado para a produção de bioetanol, silagem, entre outros.  

Conforme a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), há diversos tipos de milhos cultivados no Brasil. É o segundo grão mais produzido no país. Desde a década de 1976/77 houve um crescimento de 88,8% de área plantada e de 585% da produção, em relação à safra 2022/23. 

O milho é a principal cultura cultivada na segunda safra brasileira, segundo a Conab. A expectativa de produção estimada é de 110,9 milhões de toneladas no total. Sendo 23,3 milhões de toneladas de colheita na primeira e 85,6 na segunda safra. Os principais estados produtores são Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná. Para o consumo interno a projeção é em torno de 84 milhões de toneladas.  

As exportações do grão em 2023 passaram de mais de US$ 13,4 bilhões. E até março deste ano já foram exportados mais de US$1,6 bilhões. De acordo com a SCRI o Brasil é o maior exportador do mundo e o terceiro maior produtor. Em 2023, mais de 120 países importaram milho brasileiro, sendo os principais: China, Japão, Coréia do Sul, Irã e Taiwan.  

Segundo o secretário Perosa, o sucesso das exportações de milho e carne bovina demonstra a robustez e a força da economia agrícola. “No último ano, alcançamos a liderança mundial na exportação de milho e mantivemos posições de destaque em carnes bovinas”, ressalta ele.