Porto de Los Angeles firma acordo com IBM para fortalecer resiliência ante cyberataques

 

          O terminal de Los Angeles firmou acordo com uma empresa de segurança para projetar e operar o Port Cyber ​​Resilience Center (CRC). Este contrato de vários anos visa melhorar a prontidão da segurança cibernética do Porto, bem como aprimorar o compartilhamento de ameaças e a colaboração dentro do ecossistema da cadeia de suprimentos. A IBM, por sua vez, alavancará sua liderança em segurança e automação em nuvem para fornecer tecnologia e experiência que podem ajudar as partes interessadas do Porto a detectar e se proteger contra incidentes cibernéticos maliciosos, em uma iniciativa única de seu tipo.

          O Porto de Los Angeles está em meio a um programa de investimento em infraestrutura com o objetivo de elevar suas metas de eficiência de carga, além de focar em novas tecnologias para melhorar o fluxo de informações digitais em toda a cadeia de suprimentos. Com as ameaças cibernéticas emergindo como uma realidade para todos os setores, o Porto está tomando medidas proativas para melhorar a consciência de seu ecossistema e a prontidão para responder às ameaças cibernéticas que poderiam interromper o fluxo de carga.

          O CRC será um Centro de Operações e Inteligência de Segurança Marítima (SIOC) que terá como objetivo automatizar a colaboração sobre ameaças e expandir seu alcance para além das partes interessadas tradicionais do setor marítimo para incluir as partes interessadas no Porto que participam mais amplamente no fluxo de carga, como empresas intersetoriais. As partes interessadas terão a oportunidade de contribuir com dados sobre ameaças ao CRC, bem como se beneficiar de informações mais amplas e mais acumuladas sobre ameaças que são disponibilizadas por meio dele.

          "O Cyber ​​Resistance Center fornecerá um sistema de alerta precoce de última geração para defender ainda mais o Porto e suas partes interessadas contra ameaças cibernéticas", disse o Diretor Executivo do Porto de Los Angeles, Gene Seroka. “Isso resultará em maior conhecimento coletivo, melhor intercâmbio de dados em todo o nosso ecossistema portuário e ajudará a manter o fluxo de cargas críticas”, acrescentou.